ADULTOS AUTISTAS, CASAMENTO E SEXUALIDADE COM NEUROTÍPICOS

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As pesquisas atuais sugerem que as pessoas autistas têm os mesmos interesses voltadas as questões sexuais que as pessoas na população em geral, e os adultos autistas estão tão interessados ​​em sexo quanto em todos os outros assuntos, contudo exige modelagem no comportamento, reflexão, contato afetivo e flexibilidade.

Mas, assim como o sexo e a intimidade podem apresentar grandes dificuldades para os adultos neurotípicos, adicionar um relacionamento com uma pessoa autista cria complexidades adicionais. As características do Transtorno do Espectro Autista na maioria dos casos afetam a capacidade de criar intimidade e desfrutar de um relacionamento sexual satisfatório.

A intimidade envolve o compartilhamento de emoções e pensamentos íntimos, bem como esperanças, crenças, afeição física e sexo. Embora o sexo seja importante em um relacionamento, não é a única maneira de criar intimidade.

Os adultos autistas tendem a ter um único foco, ser inflexíveis e rotinas de necessidade, o que pode dificultar a intimidade e um relacionamento sexual satisfatório. Ouvir e prestar atenção às necessidades de seus parceiros neurotípicos não é algo que vem facilmente.

Uma pessoa  autista e seus entes queridos pode encontrar-se em conflitos que têm raízes em aspectos da própria condição do transtorno do espectro autista. Os conflitos geralmente são mal-entendidos decorrentes de diferenças nas respostas emocionais, problemas de comunicação e habilidades sociais, rotinas e comportamentos obsessivos. A pessoa autista e a pessoa neurotípica podem ter diferentes conjuntos de expectativas e formas de se relacionar como casal.

Aprender sobre as características da pessoa autista pode ajudar os familiares e os amigos a entenderem melhor o seu ente querido.

Uma pessoa autista tem problemas para entender as emoções da outra pessoa. Ela pode não ser capaz de interpretar adequadamente expressões faciais, linguagem corporal ou gestos. A incapacidade de interpretar outras emoções é muitas vezes referida como “cegueira da mente”. Isso pode levar uma pessoa neurotípica a entender mal suas reações a uma situação emocional e ver uma resposta como inapropriada ou negativa.

Às vezes, uma pessoa neurotípica pode interpretar erroneamente uma pessoa com a resposta emocional de uma pessoa autista a falta de resposta como incapacidade de sentir emoção. Isso não é verdade. Uma pessoa autista sente emoção, mas pode ter problemas para expressar sua emoção ou encontrar maneiras incomuns de expressá-la.

O Transtorno do Espectro Autista – TEA* causa problemas de linguagem, comunicação e interação social. Uma pessoa autista pode não ser capaz de fazer amigos com facilidade e também pode encontrar conversas bidirecionais difíceis. Muitas vezes pode parecer que está conversando com as pessoas, em vez de com eles e se fixar em tópicos favoritos, mesmo que a outra parte mostre sinais distintos de desinteresse ou sofrimento. Ele continua falando sobre o tema e é inconsciente da reação da outra parte. Também pode entender mal o sentido de uma palavra e levar muitas coisas literalmente, com falta de sutileza.

Em um relacionamento, os problemas de comunicação podem facilmente levar a mal-entendidos. Nos relacionamentos, a pessoa neurotípica muitas vezes assume o papel de ajudar a pessoa autista a se entender melhor em situações sociais. Alguns relacionamentos românticos também se tornam tensos porque a pessoa neurotípica fica frustrada com a restrição social do casal com o resto do mundo.

Rotinas e comportamentos obsessivos são aspectos de pessoas autistas que também podem desafiar relacionamentos. Uma pessoa autista pode ficar extremamente perturbada com as interrupções nas rotinas diárias ou qualquer tentativa de redirecioná-lo para longe de um comportamento obsessivo. A pessoa neurotípica pode ver a reação negativa à interrupção como irracional. No entanto, a pessoa autista pode ver a interrupção como um insulto pessoal ou uma tentativa de tirar algo essencial para o funcionamento diário.

O Transtorno do Espectro Autista – TEA pode envolver comportamentos obsessivos ou problemas sensoriais que algumas pessoas neurotípicas acham perturbadoras. Exemplos de comportamentos obsessivos incluem uma fixação em uma atividade, como memorizar trivialidades esportivas e falar sobre isso durante horas. É importante que um ente querido mostre alguma sensibilidade em sua reação às rotinas e ao comportamento obsessivo.

A maneira mais importante para ajudar um relacionamento a prosperar é nunca desistir da esperança, contudo um casamento é construído por uma dupla, e você como parceria(o) neurotípico não poderá mudar alguém que não queira mudar ou se negar a buscar ajuda terapêutica. Pessoas autistas necessitam de tratamentos terapêuticos, como avaliação com psiquiatra e ou neurologista, porque  o autismo é comórbido e trás ansiedade, depressão, transtorno obsessivo compulsivos dentre outras psicopatologias, também poderá ter comorbidades neurológicas como TDAH, além das próprias alterações do fenótipo do autismo, como Dispraxia, Alexitimia e transtornos sensoriais. Como cada caso de Transtorno do Espectro Autista é único, preste atenção às preocupações e personalidade específicas de seu parceiro ou ente querido, ele poderá precisar de ajuda profissional para que o casamento avance, do contrário o casamento poderá se tornar fonte de muitos conflitos, frustrações e levar ao adoecimento da relação conjugal e do parceiro neurotípico. Pessoas autistas geralmente precisam de acompanhamento com psicólogo especialista em autismo e terapia ocupacional para modulação da integração sensorial.

Descobrir o que é importante para a pessoa autista e tentar respeitar os limites necessários. Encontre um terreno comum sempre que possível e atenda-o. Contudo, você não tem que se anular ou sempre ceder em tudo, mas a dupla precisa construir um espeço de diálogo e negociação.

Considere participar da terapia familiar ou de casal para pessoas autistas. Os especialistas podem ajudar as famílias a encontrar melhores maneiras de relacionar-se como um casal. Caso seu parceiro autista se negue a procurar ajuda ou um diagnóstico oficial de autismo, então será melhor você procurar ajuda psicológica, porque não é possível mudar um casamento de forma unilateral, ou ficar num casamento apenas por apego, ou submissão. Está na hora de rever o que faz você permanecer num casamento que lhe causa frustrações e há pouco espaço para reciprocidade afetiva e dialógica.

Uma pessoa autista pode ter relacionamentos saudáveis ​​com um cônjuge, pais, família extensa e amigos. Para o sucesso do relacionamento, todos precisam trabalhar juntos. A pessoa neurotípica deve obter uma forte compreensão tanto da condição do Transtorno do Espectro Autista bem como da pessoa neurotípicas deve se respeitar e ter amor próprio, para o casamento não se tornar fonte de uma relação abusiva e de codependência.

A pessoa autista deve estar disposta a participar para melhorar seu relacionamento enquanto casal. Sempre há esperança quando as pessoas se amam e têm a determinação de tentar fazer uma relação conjugal com sucesso, mas dependerá da força conjunta e não somente do parceiro neurotípico querer manter o casamento a qualquer custo.

Muitas vezes, é importante que o casal crie uma lista de atividades que cada um deles quer em um relacionamento íntimo, como enviar flores, dizer “Eu te amo”, caminhar juntos, ir ao cinema, viajar, fazer carícias, ter um tempo para ouvir um ao outro, etc. È importante que os dois parceiros discutam suas listas e gerem uma terceira lista de coisas que cada um pode fazer para aumentar a intimidade entre eles.

As pessoas autistas muitas vezes não entendem por que é importante para as pessoas neurotípicas que eles expressem amor e carinho. Uma das razões é que uma característica comum de pessoas autistas é a extrema sensibilidade ao toque. Quando um abraço é experimentado como um aperto desconfortável ou tocar sente-se doloroso, a habilidade de alguém com Transtorno do Espectro Autista tem dificuldades em dar e receber carinho físico.

Trabalhar com o seu parceiro para descobrir quais tipos de toque pode ser tolerado é um passo crucial para permitir a afeição física. Informar seu parceiro quando precisar ou deseja ser tocado pode superar a dificuldade que seu parceiro tem ao reconhecer a importância do carinho. Compreender que o desconforto de seu parceiro com o toque é um resultado do autismo e poder fornecer o espaço emocional que permite que o carinho acabe se desenvolvendo.

A vida sexual do casal com um parceiro autista às vezes se torna muito insatisfatória, nestes momentos é importante realizarem um exercício. Juntamente com o seu parceiro, faça uma lista das coisas que seu parceiro faz sexualmente que você gosta. Faça uma segunda lista de coisas que você gostaria que seu parceiro fizesse ou tentasse sexualmente. Faça uma terceira lista de coisas que você não gosta particularmente de sexual. Peça ao seu parceiro para gerar listas similares. Então, sentem-se juntos e compartilhem os itens em suas listas. Perguntem-se se os itens têm sentido para cada um, se podem melhorar, suprimir ou criarem situações prazerosas para ambos.

É importante ser específico sobre o que você espera e o que não gosta. Geralmente é difícil para os casais, mas quanto mais específico você puder ser menos provável que os mal-entendidos se desenvolvam e ou continuem. Também é importante ser sensível aos sentimentos um do outro evitando pressionar seu parceiro. Embora você possa trabalhar sozinho para melhorar sua própria capacidade de resposta sexual ou sensibilidade ao seu parceiro, sua intimidade física e sexual se beneficia mais quando vocês podem discutir e trabalhar juntos. Como é o caso em outras áreas de sua relação, tolerância, confiança, boa comunicação e comprometimento irão percorrer um longo caminho para alcançar a conexão sexual e a intimidade que você deseja.

Lembre-se de que o compromisso no relacionamento sexual bem como o comprometimento em outras áreas, é fundamental para um relacionamento bem sucedido.

* Neurotípico: 1. Diz-se daquele que aparentemente não é acometido por nenhuma psicopatologia, isto é, doença, síndrome ou qualquer prejuízo de ordem mental. 2. Uma pessoa mentalmente saudável.

*Transtorno do Espectro  Autista – TEA  é a atual definição nosológica da Associação Americana de Psiquiatria, anteriormente denominada Síndrome de Asperger, que não é mais considerado como diagnóstico de autismo.

Sugestão de filme: Meu nome é Khan (2010)

Meu nome é Khan é um filme do gênero drama e romance, dirigido pelo diretor Karan Johar que retrata a vida complexa de um autista que precisou lutar contra os preconceitos da sociedade para seguir sua trajetória de vida.

Este filme relata a história de Rizwan Khan, um jovem mulçumano que mora em Mumbai e desde a sua infância apresenta um comportamento diferente das demais crianças de sua idade.  A maneira como Khan foi se desenvolvendo pode ser exemplificada através da cena do filme, no qual, ao se deparar com a dificuldade do filho em frequentar a escola regular sua mãe pediu a um velho sábio para ensiná-lo tudo o que sabia e ele então se tornou o seu mentor. Com ele Khan aprendeu matérias da escola, mas por sua facilidade em aprender a manusear aparelhos mecânicos também aprendeu a consertá-los. Sobretudo, a lição mais importante que Khan aprendeu foi ajudar o próximo com o seu conhecimento e amor. Durante muitos anos ninguém soube explicar o motivo pelo qual ele agia de maneira diferente, somente quando decidiu se mudar para os Estados Unidos, para morar com seu irmão, sua cunhada que era psicóloga ao observar seu comportamento descobriu que ele era uma pessoa com síndrome de Asperger, que é um Transtorno do Espectro Autista (TEA).

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Marina S. R. Almeida

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Respostas de 33

  1. Conheci um homem maravilhoso. Mas ele tem aspenger. Estou tendo dificuldades para me aproximar e manter por perto. O que posso fazer para ajudá-lo. Dou um passo para frente e ele dá 2 para trás.

    1. Boa tarde, Ro
      A questão é do casal, há necessidade de se falar sobre isso com ele, para verificar se ele consegue desenvolver empatia.
      Fico a disposição!
      Att.
      Marina S. R. Almeida
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    2. Também estou na mesma situação.
      Há 1 ano e 4 meses num “relacionamento” com um homem com a síndrome, somos vizinhos, estamos todos os fins de semana juntos, algumas vezes durante a semana também de acordo com a nossa rotina diária de trabalho, cuida muito de mim e me ajuda demais (faço o mesmo por ele também) porém, ainda encontro dificuldades na convivência/relação no sentido limitações da parte dele em aceitar os próprios sentimentos por mim. Digo isso porque ele dizia que não tínhamos um relacionamento, mas trata como namorada, e nunca me apresentou a ninguém (família e amigos). É muito reservado, apesar que já abriu um pouco da sua vida. Fico muitas vezes confusa de como lidar com determinadas situações, porque vejo que ele está agindo de forma contraditória ao que diz, exemplo disso foi quando discutimos e ele disse que era melhor encerrar o nosso relacionamento, sendo que o mesmo havia dito que isso não exista entre nós desde o início.
      Enfim, sempre estou a procura de ler cada dia mais a respeito para aprender e também de alguma forma ajudá-lo. Ele é uma pessoa incrível, tenho imensa gratidão, e vejo o quanto gosto cada dia mais e a grande importância que tens na minha vida.
      Ficarei grata caso alguém possa me orientar.

      1. Bom dia, Iolanda
        O primeiro passo é buscar psicoterapia para cuidar de você, ou fazerem psicoterapia de casal. O parceiro que está no Transtorno do Espectro Autista também é indicado fazer psicoterapia individual.
        No site tem outros artigos que você poderá ler:
        https://institutoinclusaobrasil.com.br/estrategias-para-pessoas-neurotipicas-casadas-ou-namorando-pessoas-com-autismo-tea/
        https://institutoinclusaobrasil.com.br/como-ajudar-um-conjuge-autista-tea-sem-diagnostico/

        Um abraço carinhoso e inclusivo.
        Att.
        Marina S. R. Almeida
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      1. Bom Dia! Ale
        Fico feliz em tê-la ajudado.
        Desejo muito sucesso para você!!
        Muito obrigada pelos seus gentis comentários.
        Um abraço carinhoso e inclusivo.
        Att.
        Marina S. R. Almeida
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  2. Trabalho em sala de recursos multifuncionais com o atendimento educacional especializado, e não é segredo pra ninguém que o autismo ainda é uma caixinha de surpresas, e a cada instante nos surpreendemos com novos aprendizados, desvendando mistérios. Aprendi muito com essa fala! Sou grata!!

    1. Bom dia, Eliane Rosa!
      Muito obrigada, Eliane pelos comentários!!!
      Att.
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  3. Meu esposo é Asperger e tenho muita dificuldade em conversar com ele, pois ele é muito racional e eu sou 100% emotiva, então não entendi muita coisa que ele fala e ele não entende meus sentimentos. Nosso casamento está por um fio, o que posso fazer para compreender ele

    1. Bom dia, Tais!
      Oriento que procure fazer uma Terapia de Casal, caso seu marido não concordar, então é melhor você procurar uma psicóloga e fazer psicoterapia individual. Mesmo porque,vocês estão funcionando em extremos um racional e outro emocional, isso não é saudável para ninguém.
      Um casamento é 50% de cada um, se a outra parte não quer fazer o que dever ser feito, irão entrar num impasse. O fato de seu marido estar dentro do espectro autista não impede que ele possa considerar que vc e a relação estão em crise.
      Att.
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    2. É muito complicado… Acabo de me separar depois de 8 anos juntos pq realmente a carga é pesada, estava com muitas carências, insatisfações e não via da parte do meu parceiro o mínimo esforço em fazer da certo, nem ajuda médica ele aceitava, então cansei, joguei a toalha, literalmente pq esse jeito frio e robótico dele estava acabando comigo.

      1. Bom dia!
        Lamento muito, recomendo que procure por psicoterapia para ajudá-la em sua recuperação emocional.
        Muito obrigada pelos gentis comentários.
        Um abraço carinhoso e inclusivo.
        Att.
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  4. Obrigada pela orientação, Ele sabe que estamos em crise, ele quer separar, eu acredito que tenho depressão, pois não tenho nenum sentido e vida,simplesmente passa tudo na minha frente,sou obesa e não consigo persistir em uma reeducação alimentar. Temos três filhos,doze anos de casados,ele reclama muito de mim, diz que não tenho atitude. Não quero me separar,.

  5. Bom dia!
    Conheci uma pessoa num site de relacionamento há quase um ano. Me apaixonei por ele e nossas conversas eram bem proveitosas. Ele é muito inteligente e culto. Resolvi declarar meu amor pra ele e, ultimamente ele age de uma maneira fria, distante. Ele é muito sério, nunca sorri e percebi que tem uma certa dificuldade para expressar seus sentimentos de maneira clara ( usa sempre os memes quando expressa algum sentimento ). Em conversa com uma amiga, ela me perguntou se ele tem síndrome de asperger.Não soube responder porque até então, para mim, tal síndrome era desconhecida. Minha amiga me fez várias perguntas sobre o comportamento dele e deduziu que talvez ele tenha tal síndrome.
    Como devo agir para ter certeza?
    Não moro no mesmo estado que ele, mas gostaria muito de poder tirar essa dúvida da minha cabeça e quem sabe, até ajudá-lo.

    1. Bom dia, Paula Smith!
      De fato não tem como você saber, ainda mais porque o seu contato é virtual e você não o conhece pessoalmente.
      Este comportamento dele podem sugerir outros diagnósticos ou hipóteses.
      No máximo que poderá fazer é perguntar porque ele não consegue expressar os afetos.
      O diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista em adultos é mais complexo de se fazer, portanto não seria você que conseguiria descobrir isso deste modo. Somente um profissional qualificado pode fazer esta investigação corretamente.
      Oriento que procure psicoterapia para examinar melhor seu relacionamento com esta pessoa.

      Att.
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    1. Bom dia, Neyde!
      Por gentileza entre em contato comigo pelo WhatsApp (13) 991773793, poderemos agendar uma consulta de orientação.
      Maiores informações do atendimento on-line, valores, horários disponíveis e outros detalhes somente pelo WhatsApp.
      Muito Obrigada!
      Att.
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  6. Lendo estas matérias descobri que meu marido é asperger as vezes não sei como lidar,porque fala que vai fazer algo não faz tem mania de guardar dinheiro embora é bom provedor,quero que ele compre um carro e volta a dirigir ele não quer ele tem 62 anos mais é bem ativo e inteligente e dependemos muito da minha família neste sentido oque posso fazer para ajudá-lo ou é perigoso ele dirigir…me ajuda por favor obrigada .

    1. Bom dia!
      Entre em contato comigo pelo whatsapp (13) 991773793 que agendaremos uma consulta de orientação.
      Muito Obrigada!
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  7. Boa noite, estive casada até está semana com um homem Asperger , apenas descobri hj lendo essa matéria que esse era o problema, me dediquei muito tentei que procurasse ajuda , mas ele nunca se dedicou a ponto de ter um diagnóstico preciso. Amei muito, fui feliz ! Mas agora no fim já estava enlouquecendo, mantinha a calma apenas com ansiolíticos fortes etc. Minha pergunta é a seguinte no começo de namoro ele criou uma espécie de personagem pra que eu não percebesse as diferenças e o manteve por longo tempo poderia ser esse o talento especifico ou tbm e um traco do espectro?

    1. Boa tarde, Tatiana!
      Provavelmente, não. O mascaramento não consegue ser sustentando por muito tmpo. De fato não sabemos se o seu marido é autista, já que não houve diagnóstico.
      Muitos casos são de patologia psiquiátrica e não é autismo. Casos de Transtorno Obsessivo Compulsivo e Transtorno de Ansiedade Generalizada sem tratamentos se parecem com autismo, mas não são.
      Se for de fato diagnosticado com autismo nivel 1 de funcionamento (síndrome de Asperger), precisa estar em acompanhamento com psiquiatra e psicoterapia, por conta das comorbidades que geralmente acompanham o Transtorno do Espectro Autista, como o Transtorno de Ansiedade e Depressão. Quando sem tratamento as comorbidades psiquiátricas evoluem, adoecem o psiquismo e comprometem toda a vida da pessoa.
      O conjugue que está casado com alguem dentro do Transtorno do Espectro Autista também é recomendado fazer psicoterapia, para lidar com os impactos emocionais e saber lidar com as situações do cotidiano. Portanto, o casal precisa estar em terapia para manter a vida congugal saudável.
      Muito obrigada pelos comentários!
      Att.
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  8. Meu marido tem
    Alguma patologia que é muito difícil de diagnóstico, ele tem um
    Flerte (que parece uma compulsão) ja fomos muito prejudicados por essa ‘ mania’ pois os casais se afastam da gente, percebo que muitas vezes ele se da conta que está fazendo uma coisa que prejudica, mas muitas vezes ele nega, mesmo eu pu o parceiro da mulher fazendo algum gesto que coloca ele no lugar, é muito claro para todos que nos rodeiam que é algo que foge do controle dele, tenho ficado muito cansada , ele tem feito terapia( o obriguei) e esta tomando medicação que inclusive trata mania, mas melhorou um período e agora percebo que retornou… será que ele pode ter traços autistas? Sera que isso é uma obsessão?

    1. Bom dia, Zenaide
      Não é possivel saber se seu marido está no Transtorno do Espectro Autista, somente fazendo uma avaliação neuropsicológica.
      Converse com o médico que o acompanha seu marido e com a psicóloga também, para saber se existe está possibilidade, ou pode ser outro diagnóstico.
      Muito obrigada pelo seu comentário.
      Um abraço carinhoso e inclusivo.
      Att.
      Marina S. R. Almeida
      Consultora Ed. Inclusiva, Psicóloga Clínica e Escolar
      Neuropsicóloga, Psicopedagoga e Pedagoga Especialista
      CRP 41029-6
      INSTITUTO INCLUSÃO BRASIL
      Whatsapp (13) 991773793 ou (13) 34663504
      Rua Jacob Emmerich, 365 sala 13 – Centro – São Vicente-SP
      CEP 11310-071
      marinaalmeida@institutoinclusaobrasil.com.br
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  9. Oi Marina … Tudo bem ?!
    Me envolvi há um tempinho com um rapaz que comentou comigo apenas uma vez sobre ser Asperger. Depois que comecei a pesquisar sobre o assunto, compreendi certas atitudes como sumiços de 3/4/5 dias … Não resolução de problemas básicos, promessas n cumpridas, e que aparentemente tem dificuldade mesmo de estar por perto, quase não o vejo mas quando acontece , age super de boa, brinca, conversa, e tals … Enfim ..
    Estou grávida dele e tô temerosa sobre o BB. TB estou disposta a lidar com isso de peito aberto mas n tive mais nenhuma troca com ele em relação a isso. Ele teve uma infância difícil de rejeição dos pais e etc , e não sei se seu transtorno foi tratado ou diagnosticado nessa fase.
    Gostaria de uma sugestão de como tocar mais nesse assunto já que agora teremos um BB e não estamos juntos como casal … Obrigada !

    1. Boa tarde, Larissa
      Prazer em ajudá-la, recomendo que leia o meu artigo aqui no site: COMO DIZER AO NAMORADO, PARCEIRO OU ESPOSO AUTISTA QUE ESTÁ GRÁVIDA
      https://institutoinclusaobrasil.com.br/como-dizer-ao-namorado-parceiro-ou-esposo-autista-que-esta-gravida/
      Muito obrigada pelo seu comentário.
      Um abraço carinhoso e inclusivo.
      Att.
      Marina S. R. Almeida
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  10. Boa noite, Dr.Marina….seu trabalho é muito bonito e importante.
    Meu marido é Asperger, ele tem consciência disso. Só de ler um artigo e as perguntas e respostas já fui muito ajudada. Obrigada a todas e a você….

    1. Bom dia, Cida
      Muito obrigada pelo seu comentário gentil!
      Um abraço carinhoso e inclusivo.
      Att.
      Marina S. R. Almeida
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  11. Sou psicóloga, após o nascimento do meu filho, percebi que meu marido é Asperger e TOD desde novo. Nada do que eu disser ele vai concordar, desde que eu o conheci. E tomei consciencia de algo que ficou claro pra mim: ele gosta de estar sempre brigando. Tento manter a harmonhia e, se me vê em paz ou feliz, percebo nitidamente sua necessidade de tentar me chatear ou brigar de alguma forma.

    Existe algo que fala sobre a necessidade sobre o Asperger brigar?

    Tem traços fortes perversos também..é muito difícil…só quero paz pra viver…

    Obrigada!

    Fernanda

    1. Boa noite! Fernanda
      Indico avaliação de seu marido primeiramente com o Psiquiatra Dr. Lucas Fortaleza, o link está abaixo do texto.
      Pessoas com Transtorno do Espectro Autista, geralmente possuem comorbidades e precisam de tratamento neurológico ou psiquiátrico depende de qual coocorrente patologico, além de acompanhamento de psicoterapia em ciclos de vida.
      Pode não ser TOD e sim um quadro de Tranastorno do Humor, ou outra possibilidade, de fato precisa ser avaliado corretamente pelo psiquiatra, visto que a patologia está bem grave como descreveu e isso não tem nada com o autismo, mas com a comorbidade adjacente.
      Recomendo urgentemente que procure psicoterapia, visto que está submetida numa relação aonde não tem voz, caracterizando uma violência psicológica podendo levar a uma relação tóxica e abusiva.
      O diagnóstico de síndrome de Asperger não existe mais desde 1 de janeiro de 2022 pela CID-11, agora é considerado Transtorno do Espectro Autista, suas comorbidades, níveis de funcionamento e necessidades de apoio. E já tinha sido extinto este diagnóstico também desde 2013 pelo DSM-5.

      Entre em contato com Dr. Lucas Fortaleza: https://lucasfortaleza.com/

      Um abraço carinhoso e inclusivo.
      Att.
      Marina S. R. Almeida
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  12. Marina, ler esse artigo e sobretudo os comentários por aqui foram uma luz num fundo do túnel pra mim. Me relaciono há 8 meses com um cara maravilhoso, que pra mim, é mto próximo do que queria como.pparceiro: csrinhoso, super pai, dedicado, amoroso, doce… mas que percebia algo mto complexo em sua forma de se relacionar. Dificuldade de comunicação, interação e sumiços por 3, 5, 6 dias me deixavam extremamente irritada, desconfiada…mas lendo tudo isso aqui vejo o quanto são presentes e fortes as características dele.

    1. Boa noite! Patrícia
      Fico feliz em tê-la ajudado.
      Muito obrigada pelo seu comentário.
      Um abraço carinhoso e inclusivo.
      Att.
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  13. Boa noite. Estou interessada em um rapaz com síndrome de asperger. Tenho investido em uma amizade. Como notei q ele não tem muita iniciativa comecei a convida-ló p viagens em grupo e ele tem aceito. De vez em quando conversamos pelo zap. Mas não quero ser envasiva . Toda hora puxando assunto pelo zap. (Moramos em cidades distantes. Como devo fazer p continuar conquistando??

    1. Bom dia!Anne
      No blog do site tem outros artigos sobre como namorar pessoas autistas.

      Muito obrigada pelos elogios!https://institutoinclusaobrasil.com.br/os-desafios-de-namorar-sendo-uma-pessoa-neurodiversa-ou-no-transtorno-do-espectro-autista/

      https://institutoinclusaobrasil.com.br/como-aprender-a-namorar-se-sou-um-adulto-autista-sindrome-de-asperger-ou-tea/

      Um abraço carinhoso e inclusivo.
      Att.
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