
IRMÃOS DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA – PARTE II
A relação fraterna, conforme Anton (2000) é um treino que prepara as pessoas para não só reconhecer a diferença, como também para ser diferente e
A relação fraterna, conforme Anton (2000) é um treino que prepara as pessoas para não só reconhecer a diferença, como também para ser diferente e
A sexualidade das pessoas com Autismo apresentam as mesmas necessidades de expressar seus sentimentos de modo próprio e único, como qualquer pessoa, por isso neste
“Para entender é preciso esquecer quase tudo o que sabemos. A sabedoria precisa de esquecimento. Esquecer é livrar-se dos jeitos de ser que se sedimentaram
Receber o aluno com deficiência na sala de aula não significa inclusão, há necessidade do preparo do docente para conhecer o tipo de deficiência e
Pelo paradigma da inclusão, oferecemos uma educação de qualidade sem excluir nenhum aluno, atendemos a diversidade humana presente no mesmo espaço escolar e, para isso,
Terapia on-line, clones, facebook, nick-names, redes sociais, transgêneros, a psicologia, os direitos humanos, essa é nossa atual velocidade contemporânea… Não são os contrários que causam
Pensando em nossas angústias, medos, dificuldades diversas, aos quais todos nós estamos passando neste momento de mudança, propomos este texto para pensarmos em nossas igualdades.
Considera-se que o estado de saúde seja representado pela ausência de enfermidade, conceito que a definição da OMS amplia, tratando-se como “estado de completo bem
O Psicólogo é aquele profissional que depois de cinco anos em um curso superior de graduação em Psicologia, se especializa em uma área do comportamento humano e não está autorizado a medicar ou prescrever nenhum medicamento a seu paciente. Nesta área ele irá trabalhar procurando ajudar as pessoas, a se compreenderem, resolverem seus conflitos, elaborarem seus sofrimentos psíquicos, se relacionarem melhor com os outros, com seu trabalho e com sua vida de forma criativa.
O uso do divã é um instrumento da Psicanálise, que ajuda o paciente a voltar-se para si mesmo, sem interferência direta do psicoterapeuta.