
COMO OS PAIS E PROFESSORES PODEM CONVERSAR SOBRE A MORTE
Descubra como conversar sobre A MORTE com as crianças. Separei por faixa etária como se deve conversar com as crianças sobre assuntos polêmicos como: morte,

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A Neuropsicologia tem como objetivo a investigação do papel de sistemas cerebrais individuais, em formas complexas de atividade cerebral. Seus novos métodos procuram facilitar o

Para conversar sobre sexo com seu filho (a), o primeiro passo é desistir destas ideias falsas: “Criança não tem sexo”. “Eu não recebi educação sexual

Foi somente no fim do século XIX quando, diante das radicais mudanças sociais rumo à modernidade instaura-se a escolaridade obrigatória. De fato, o desenvolvimento humano

É comum os pais surpreenderem seus filhos com síndrome de Down em solilóquio (fala de alguém consigo mesmo) e muitos o chamam “amigo invisível” ou

“Tenho ideias, mas que fazer com elas… partilhar…. pensar alto…. prosear…. como fui inventando meu modo de vida? Parece que o fazer, às vezes é

Diz o ditado que durante a vida o homem deve plantar uma árvore, ter um filho e escrever um livro. Mas um desses objetivos jamais

“Para entender é preciso esquecer quase tudo o que sabemos. A sabedoria precisa de esquecimento. Esquecer é livrar-se dos jeitos de ser que se sedimentaram

De uma maneira geral, as birras são naturais, saudáveis e inevitáveis fazendo parte do normal desenvolvimento. Longe de ser um sinal de infelicidade é uma forma de a criança crescer e adquirir uma visão mais madura acerca do funcionamento do mundo. Algumas crianças no segundo e terceiro ano de vida têm a tendência para tentar todas as espécies de comportamentos.

Estas respostas tendem a atingir frequências altíssimas, afinal, cada ocorrência é automaticamente reforçada pela produção imediata de sensações físicas prazerosas. O grande problema gerado por esta alta frequência de comportamentos repetitivos é que, enquanto a criança está engajada nestas respostas, ela está respondendo apenas a estímulos internos de seu corpo e não ao ambiente externo, ou seja, ela está perdendo oportunidades de aprendizagem e interação social, que são fundamentais para o seu desenvolvimento e adaptação ao ambiente em que vive.