
DISCALCULIA – DISLEXIA E MATEMÁTICA
Matemática é a ciência que investiga por meio do raciocínio dedutivo, as relações entre entidades abstratas, como os números, as figuras geométricas, etc., e as
Matemática é a ciência que investiga por meio do raciocínio dedutivo, as relações entre entidades abstratas, como os números, as figuras geométricas, etc., e as
Pensar as relações humanas numa era planetária e o conhecimento no processo educacional implica considerar um mundo que permitirá articular, religar e até globalizar, tornando
Na maioria das vezes as famílias acreditam erroneamente que os irmãos sem deficiência têm mais recursos para acolher todas as vicissitudes acometidas pela presença de
A relação fraterna, conforme Anton (2000) é um treino que prepara as pessoas para não só reconhecer a diferença, como também para ser diferente e
A sexualidade das pessoas com Autismo apresentam as mesmas necessidades de expressar seus sentimentos de modo próprio e único, como qualquer pessoa, por isso neste
“Para entender é preciso esquecer quase tudo o que sabemos. A sabedoria precisa de esquecimento. Esquecer é livrar-se dos jeitos de ser que se sedimentaram
Receber o aluno com deficiência na sala de aula não significa inclusão, há necessidade do preparo do docente para conhecer o tipo de deficiência e
Pelo paradigma da inclusão, oferecemos uma educação de qualidade sem excluir nenhum aluno, atendemos a diversidade humana presente no mesmo espaço escolar e, para isso,
Seu filho(a) e ou irmão (a) antes de tudo é uma criança, ela não pode ser vista como se fosse apenas um diagnóstico de um Transtorno do Espectro Autístico – TEA porque isso não a define como pessoa. Muitos comportamentos de birras, pesadelos, estereotipias (balanço das mãos e do corpo), esquisitices, atitudes engraçadas, espontaneidade podem fazer parte de qualquer criança independente de ser TEA. A frequência e a intensidade destes comportamentos irão nos direcionar para modelagem adequada e cuidados apropriados.
Estas respostas tendem a atingir frequências altíssimas, afinal, cada ocorrência é automaticamente reforçada pela produção imediata de sensações físicas prazerosas. O grande problema gerado por esta alta frequência de comportamentos repetitivos é que, enquanto a criança está engajada nestas respostas, ela está respondendo apenas a estímulos internos de seu corpo e não ao ambiente externo, ou seja, ela está perdendo oportunidades de aprendizagem e interação social, que são fundamentais para o seu desenvolvimento e adaptação ao ambiente em que vive.