A QUESTÃO DO DIAGNÓSTICO NA VIDA ATUAL
“Tenho ideias, mas que fazer com elas… partilhar…. pensar alto…. prosear…. como fui inventando meu modo de vida? Parece que o fazer, às vezes é
“Tenho ideias, mas que fazer com elas… partilhar…. pensar alto…. prosear…. como fui inventando meu modo de vida? Parece que o fazer, às vezes é
Diz o ditado que durante a vida o homem deve plantar uma árvore, ter um filho e escrever um livro. Mas um desses objetivos jamais
Estas respostas tendem a atingir frequências altíssimas, afinal, cada ocorrência é automaticamente reforçada pela produção imediata de sensações físicas prazerosas. O grande problema gerado por esta alta frequência de comportamentos repetitivos é que, enquanto a criança está engajada nestas respostas, ela está respondendo apenas a estímulos internos de seu corpo e não ao ambiente externo, ou seja, ela está perdendo oportunidades de aprendizagem e interação social, que são fundamentais para o seu desenvolvimento e adaptação ao ambiente em que vive.
“O superdotado se percebe diferente desde a infância. E isso o incomoda”, diz a psicóloga Mara Regina Nieckel da Costa, do Núcleo de Atendimento às