SEXUALIDADE DAS PESSOAS AUTISTAS
A sexualidade das pessoas com Autismo apresentam as mesmas necessidades de expressar seus sentimentos de modo próprio e único, como qualquer pessoa, por isso neste
A sexualidade das pessoas com Autismo apresentam as mesmas necessidades de expressar seus sentimentos de modo próprio e único, como qualquer pessoa, por isso neste
“Para entender é preciso esquecer quase tudo o que sabemos. A sabedoria precisa de esquecimento. Esquecer é livrar-se dos jeitos de ser que se sedimentaram
Receber o aluno com deficiência na sala de aula não significa inclusão, há necessidade do preparo do docente para conhecer o tipo de deficiência e
Pelo paradigma da inclusão, oferecemos uma educação de qualidade sem excluir nenhum aluno, atendemos a diversidade humana presente no mesmo espaço escolar e, para isso,
Seu filho(a) e ou irmão (a) antes de tudo é uma criança, ela não pode ser vista como se fosse apenas um diagnóstico de um Transtorno do Espectro Autístico – TEA porque isso não a define como pessoa. Muitos comportamentos de birras, pesadelos, estereotipias (balanço das mãos e do corpo), esquisitices, atitudes engraçadas, espontaneidade podem fazer parte de qualquer criança independente de ser TEA. A frequência e a intensidade destes comportamentos irão nos direcionar para modelagem adequada e cuidados apropriados.
INSTITUTO INCLUSÃO BRASIL CONSULTÓRIO DE PSICOLOGIA, PSICANÁLISE E PSICOPEDAGOGIA PALESTRAS, CURSOS CAPACITAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES PSICÓLOGA E NEUROPSICÓLOGA MARINA S. R. ALMEIDA Psicóloga Clínica e
Marina S. R. Almeida Consultora Ed. Inclusiva, Psicóloga Clínica e Escolar Neuropsicóloga, Psicopedagoga e Pedagoga Especialista CRP 06/41029 INSTITUTO INCLUSÃO BRASIL WHATSAPP (13) 991773793 R.
CURSO DE MATERIAIS PEDAGÓGICOS DO MÉTODO TEACCH REALIZAÇÃO PSICÓLOGA MARINA ALMEIDA PROMOVIDO PELA REDE SEMENTEIRA DE SANTOS MÉTODO TEACCH –Treatment and Education of Autistic and
Introdução Os alunos autistas respondem bem aos sistemas organizados. O professor deve organizar a sala de aula para efetivamente conseguir ensinar os alunos. Tais informações,
“O superdotado se percebe diferente desde a infância. E isso o incomoda”, diz a psicóloga Mara Regina Nieckel da Costa, do Núcleo de Atendimento às