O IMPACTO NA MENTE HUMANA NO USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS E INTERNET

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Sabemos que na contemporaneidade a tecnologia provoca sentimentos ambíguos no homem, que por um lado se sente atraído pelas novidades tecnológicas e pelas novas vias de comunicação e sociabilidade, por outro lado, rechaça o novo, teme o desconhecido e o imponderável do não saber.

Neste momento histórico, inferimos que a questão não se trata do que a tecnologia pode fazer pelo homem, mas do que as novas tecnologias estão fazendo com o homem.  Outro ponto que destaco, não é mais gostar ou não da tecnologia, ela está aí para ficar. Estamos imersos na internet. O desafio é utilizá-la de acordo com os nossos valores éticos pessoais.

Hoje, o computador é muito além de ser apenas uma ferramenta. O smartphone é quase uma questão de sobrevivência para muitas pessoas. Pesquisas recentes demonstram que as novas tecnologias e as realidades virtuais são participantes dinâmicos na maneira como o homem contemporâneo constrói a sua consciência de identidade. Estamos considerando, um eu cibernético, construído a partir da imersão da tecnologia e conectividade virtual. Tudo se resolve com um “dá um Google”!

A pesquisadora americana Sherry Turkle, é psicóloga, psicanalista lacaniana, professora Abby Rockefeller Mauzé de Estudos Sociais de Ciência e Tecnologia no Programa em Ciência, Tecnologia e Sociedade e diretora fundadora MIT Initiative on Technology and Self. A pesquisadora Turkle, focou grande parte dos temas de sua pesquisa na psicanálise e na cultura, e é referência mundial nos estudos sobre a influência da tecnologia nas relações humanas há mais de trinta anos.

Segundo sua tese, a internet tornou-se um poderoso objeto que evoca o indivíduo a repensar a sua identidade; trata-se de um objeto que encoraja as pessoas a reformar o sentido do eu em termos de janelas e vidas paralelas. (Turkle, 2004)

Seu livro mais recente, The Empathy Diaries: A Memoir (2021), reúne sua história pessoal com sua pesquisa inovadora sobre tecnologia, empatia e ética. Ela é especialista em cultura e terapia, tecnologia móvel, redes sociais e robótica sociável, escreve sobre o “lado subjetivo” das relações das pessoas com a tecnologia, especialmente os computadores. 

As novas tecnologias interagem com o sujeito e agem sobre ele. As experiências no universo paralelo proporcionado pelos mundos virtuais MUDs e avatares se revelam tão criativos quanto profundas para o afastamento do real. O universo paralelo introduzido na cultura através das tecnologias oferece ao sujeito a possibilidade de experimentar, errar, tentar quantas vezes quiser, projetar seus comportamentos, impulsos destrutivos e ou amorosos, ou seja, de simular na prática virtual, em um ambiente onde o sujeito não se expõe fisicamente os aspectos de si mesmo que a realidade física o impediria ou o rejeitaria sócio culturalmente.

Levanto algumas perguntas:

Será possível a reinvenção de aspectos de si mesmo (self) através dos ambientes e das simulações virtuais?

Poderemos supor que as questões narcísicas serão alteradas a médio e a longo prazo, considerando a manipulação do que é real x virtual, deepface, fakes news?

O ser humano saberá distinguir o que será uma manipulação virtual do real, do que será apenas um sonho, um desejo, uma idealização, delírios e ou alucinações?

Qual será o estado de mente humana daqui há alguns anos?

Como está sendo subjetivado os estados psíquicos humanos?

Quais impactos na subjetividade e intersubjetividade humana, sua construção de self e das estruturas primitivas do eu?

Quais consequências do desenvolvimento psíquico de um bebê, de uma criança ou dos adolescentes que já tem aderência continua ao tablet, smartphone, computadores com músicas, interatividade, aplicativos, realidades virtuais, realidades aumentadas e estímulos sensoriais massificados?

Tenho estudado uma nova moda dos Youtubers, chamados de Whisperlodges (técnicas dos sussurros ou ASMR), que são estímulos sensoriais para relaxar o corpo e a mente, expandir a consciência e intensificar os sentidos, sendo muito utilizados pelos jovens. Em alguns locais viraram formas de tratamentos de saúde mental, em clínicas e ou locais de diversão nos EUA, Europa e Japão.

ASMR é sigla para a expressão inglesa Autonomous Sensory Meridian Response (“Resposta Sensorial Autônoma do Meridiano”, em português). Ela está relacionada às sensações agradáveis geradas no corpo a partir de estímulos externos. Nos vídeos ASMR, esses estímulos são, normalmente, visuais e/ou sonoros.

O whisperlodge é uma performance teatral envolvente e intimista, mantendo uma proporção de um para um, entre guias e convidados, tem como enfoque uma regressão psíquica induzida. Estas pessoas que trabalham com whisperlodge, não tem formação em saúde mental, são pessoas comuns, mas estão sendo muito populares no atendimento de pessoas curiosas por novidades, pessoas solitárias, pessoas em sofrimento psíquico (estados regredidos da mente), estados psicóticos, pessoas com alterações da integração sensorial, casos de pessoas na posição estado de não experiencia e autista-contígua. (Thomas Ogden, 2004)

Então nossa pergunta seria o que está levando as pessoas a buscarem artifícios externos para se sentirem bem, organizadas sensorialmente, relaxadas ou se sentirem excitadas?

Isso nos remete ao conceito de áreas primitivas do psiquismo, como a formação do eu, a pele e “Eu pele”. (Didier Azeu, 1988)

Agora vamos analisar em nosso cotidiano, é possível que o sujeito trabalhe em uma planilha de Excel, escreva um e-mail para um cliente e paralelamente experimente diferentes aspectos de si nos mundos virtuais, tudo através de janelas na tela de seu computador; pode comprar o que desejar, solicitar suas refeições, ter amigos mas também transmitir a sensação ilusória de companheirismo, pode ter uma namorada virtual ou apenas combinar um encontro virtual de sexo, pode controlar seu filho ou esposa/marido por um aplicativo ou GPS. Porém, sem as verdadeiras demandas de um vínculo real inteiro, ou que envolvam algum tipo de intimidade ou laço social afetivo, como enfrentamento e negociação. Os ambientes virtuais podem servir de campo de experimentação, mas não substituem as experiências físicas humanas, porém oferece uma forma de controle apaziguador, para um mundo que exige uma performance multitarefa.

As demandas e as consequências que o mundo real exibe não são as mesmas do ambiente virtual. Neste as necessidades de enfrentamento e de sociabilidade assumem um caráter tênue, onde a possibilidade de fuga é imensamente maior, como por exemplo, posso bloquear, deletar, perseguir alguém anonimamente, invadir, sabotar, fazer cyberbullying, assediar, aliciar pessoas, vender coisas. Tudo que no mundo real poderia ser feito, só que anonimamente e permitindo um controle narcísico e onipotentemente absoluto. Estamos imersos no mundo da internet, estamos on-line ou off line.

Vemos hoje nos Estados Unidos e no Japão o surgimento da comercialização de robôs que servem de companhia para idosos, para pessoas solitárias ou enfermas, inclusive para crianças que ficam muitas horas sozinhas. Neste caso estamos diante de um relacionamento que não é de uma pessoa com outra, mas através de uma máquina, de um relacionamento “afetivo” diretamente com um robô, que traz conforto, que faz companhia e que até de certa forma demonstra afeto pelo ser humano.

Como esse tipo de vínculo pode afetar o psiquismo humano?

Sugiro que assistam a série na Netflix BETTER THAN US, que discute exatamente isso, robôs com empatia. Seus algoritmos poderão captar, se modificar através das informações de dados da inteligência emocional, saúde mental dos seres humanos, simulando vínculo afetivo, presença constante, tempo disponível para estar inteiro com você dando atenção, capacidade de amar, cuidar e proteger. Em psicanálise, seria a capacidade de desenvolver a função materna ou a mãe suficientemente boa, mas realizada roboticamente por algoritmos, coletados em sistemas de metadados. (Winnicott, 1998)

Podemos pensar na discussão sobre se um robô pode estar vivo o suficiente, para ser comparado a uma experiencia viva com um ser humano inteiro e disponível. Envolve uma discussão filosófica do que é estar vivo o suficiente.

Nesta reflexão não é algo do atender as necessidades humanas de forma pragmática e utilitária, mas atender uma necessidade humana de encontro afetivo humano, criar laço afetivo, intimidade, continência, sensibilidade, história e comprometimento, isso seria estar vivo o suficiente. Isso um robô poderia oferecer?

Segundo Sherry Turkle, destaca um ponto importante na lógica humana: “melhor ter um robô do que não ter nada”. Quais consequências no psiquismo humano levaria a considerarmos esta possibilidade?

A história pode começar assim: Vou comprar um cachorrinho robô, sou alérgico a pelos, meu apartamento é pequeno, estou sozinho e sempre quis ter um animalzinho. Portanto, um cachorrinho robô seria melhor do que não ter nada. Podemos avançar: o filhote robô cachorro sempre será um filhote de cachorro fofo, ele nunca irá crescer, não morrerá e ou deixará você sozinho, se precisar viajar pode apenas desligá-lo ou levá-lo na bagagem no máximo precisará de manutenção ou poderá trocá-lo por um modelo mais atual. De repente, o cachorrinho robô se torna melhor do que qualquer cachorrinho de verdade poderia ser, porque ele oferece coisas que os seres vivos nunca poderiam oferecer: uma espécie de controle total, sem surpresas, uma relação sob medida onde você pode ter as coisas exatamente como você quer. O cachorrinho robô vai obedecê-lo, não ficará doente, não terá que precisar se preocupar com alimentação, veterinário, e muito menos terá que se preocupar com a limpeza dos dejetos.

Novamente nos deparamos com as questões do psiquismo humano, narcisismo, onipotência, ilusão, controle absoluto e idealizado, posições psíquicas esquizoparanóides, que envolvem empobrecimento de afeto genuíno com o outro e sentimento de desamparo. Neste caso seria um animal robô que não tem afeto, é apenas uma máquina com algoritmos de animal dócil, simulando falsa empatia. Simples assim.

Se buscarmos na internet encontraremos uma avalanche de serviços virtuais, na área da saúde mental que simulam falsa empatia, desde chatbots gratuitos ou em plataformas pagas, então as coisas começam a se tornar mais complexas.

As pesquisas realizadas pela AdNews em julho/2020, apontaram que crianças e adolescentes conversam mais com a Alexa e a Siri do que com seus pais. Os temas envolveram assuntos dos mais banais aos mais sérios, evocam desamparo afetivo e solidão. Citarei algumas das perguntas encontradas na pesquisa: “de onde vem os bebês?”, “conte uma historinha para eu dormir”, “apague a luz”, “como limpar meu quarto”, “que horas eu tenho que dormir”, “ligue para a vovó”, “qual é a raiz quadrada de 369”.

Outro ponto que a pesquisadora Sherry Turkle destaca em suas pesquisas e livros: as pessoas preferem enviar mensagens de texto ao falar. Enviar imagens, emoticons, são formas atuais de comunicação, porque há empobrecimento da linguagem expressiva, das emoções, falta expressividade na voz, entonação, regressão, empobrecimento da capacidade de simbolização. Também foi considerado na pesquisa a quantidade, velocidade e volume de mensagens recebidas e dos contatos virtuais. Temos que controlar nossas comunicações de forma rápida, eficiente, muito dramática e reducionista. Controlar os relacionamentos se torna um tema importante na comunicação digital, isso às vezes nos faz sentir sozinhos, porque relacionamentos controlados não são necessariamente relacionamentos nos quais você sente afinidade.  

A pesquisadora, observou que as pessoas começaram a ter relacionamentos virtuais para validação de si mesmas, como partes fragmentadas projetadas e pulverizadas em várias possibilidades virtuais.

As pessoas começaram a usar umas às outras para validação, não realmente para relacionamentos intimistas e afetivos. Estes indicadores foram mais encontrados em grupos de adolescentes. Quando usamos uns aos outros para validação, estamos apenas escolhendo pequenos pedaços uns dos outros para usar e responder. Não é uma exploração completa de outra pessoa, é transformar uma pessoa em um objeto parcial. Isso também é muito comum em aplicativos de relacionamentos, tudo acaba em uma fragmentação do sujeito. Portanto, uma fragmentação psíquica, encontrada nos relacionamentos virtuais.

A pesquisadora também destaca que “há uma nova sensibilidade”, descreveu como – “Eu compartilho, logo existo”.  Os jovens e muitos adultos nas redes sociais não podem ter um sentimento ou um pensamento sem compartilhá-lo. Isso é perigoso, porque com essa orientação as pessoas estão sempre procurando por outras pessoas para validação, não se permitem ter seus próprios pensamentos e sentimentos. Cria-se uma experiencia imaginária de que “se eu não validar meu sentimento com o outro eu não existo”.

Considerando sob o vértice da psicoterapia psicanalítica e o ingresso das tecnologias eletrônicas em psicoterapia, Stadter (2013) discute que essas tecnologias de informação e comunicação podem ser denominadas e-third de e- no setting psicoterápico. O e-third seria entendido como um objeto eletrônico que poderia influenciar a relação entre a dupla terapeuta e paciente. Esse autor também menciona que o e-third é diferente do conceito de terceiro analítico, pois este visa ser conceituado como um espaço intersubjetivo criado pela dupla, diferentemente do e-third, que embora também possa potencializar um espaço de reflexão e evidenciar os estados afetivos do paciente, ele pode promover interações fragmentadas e superficiais. Portanto, assim como discutido nos estudos de  Carlino (2011), um profissional que utiliza as tecnologias de forma inexperiente pode fomentar resistências ao tratamento, levando à desistência da psicoterapia por parte do paciente.

Agora um exemplo no âmbito familiar, na hora do jantar os pais mandam mensagens de texto para seus filhos que estão em casa numa distância mínima de um cômodo, para virem comer, digamos que seus pais retirem seus celulares, tablets, ou colocam seus aparelhos ao lado de seus pratos e solicitem que os filhos façam o mesmo, mas ficam ansiosos ao ouvirem ou verem a luz do celular acender a uma nova notificação. Ou, enquanto sua mãe ou pai está lendo uma historinha para você, mas ela tem o iPhone na mesa de cabeceira, para o caso de uma ligação importante chegar. Estas crianças estão aprendendo que pode levar apenas meia hora para ficar em uma pequena bolha de atenção com a mãe ou com o pai dando algum tipo de atenção e carinho. Portanto, é possível pensar que essas crianças estão aprendendo que nunca realmente recebem o que chamam de “atenção total de um ser humano”.

A vida se torna completamente reativa – você não se sente mais sozinho, mas não se sente conectado genuinamente. O que de fato não tem é ter tempo para experimentar a solidão e ficar bem. Uma das coisas mais importantes que estamos realmente perdendo é a capacidade de ficarmos sozinhos de uma forma restauradora. Se você não sabe como ficar sozinho, seu sentimento será de sentir-se solitário, abandonado e deprimido. Se não ensinarmos nossos filhos a ficarem sozinhos, eles só poderão ser solitários, teremos futuramente problemas muito complexos com a saúde mental e sentimentos de desamparo.

Na clínica psicanalítica atual, também testemunhamos os efeitos subjetivos nefastos dessa situação sobre aqueles que, tentam se discriminar autonomamente, falham e adoecem, sendo então culpabilizados por sua insuficiência e fracasso. Retornam em suas relações simbióticas. É nesse sentido que o trabalho de Winnicott nos parece particularmente elucidativo ao apontar para a importância de um ambiente capaz de suportar que uma pessoa se discrimine – o que equivaleria talvez à aspiração moderna de tornar-se livre, ressaltando, no entanto, que é a presença imprescindível de um cuidado consistente nos momentos de separação que garante a possibilidade do sujeito realmente ficar só sem fracassar e se sentir abandonado, nos remete ao conceito de mãe suficiente boa. (Winnicott, 1998)

De fato, estender a noção de mãe suficientemente boa à função ambiental permite apontar a importância de um suporte social capaz de autorizar a autonomia, tão essencial para a aspiração individualista e libertária nascida na Modernidade. Um sujeito deixado à própria sorte não constitui um indivíduo a não ser no sentido negativo, uma vez que é sempre obrigado a submeter-se ao que lhe é imposto, perdendo, assim, a capacidade de se diferenciar autonomamente.

Assim, se a ausência do cuidador durar além de um certo limite (que varia ao longo do desenvolvimento) sem que ele reapareça para autorizar a experiência de estar só, o bebê reage para chamar de volta o objeto, perdendo a integração recém alcançada. Então, se até mesmo a solidão mais sofisticada pressupõe um certo tipo de presença do ambiente, não teríamos aqui o cerne da crítica ao individualismo extremo, no qual um pretenso exercício da liberdade e exigência de autonomia se dão num contexto de escassez de cuidados sociais e por consequência a adesão simbiótica nas formas de relacionamentos virtuais e em redes sociais.

Não penso que as pessoas deixarão de usar a internet, acessar novas tecnologias e suas redes sociais, muito menos não deixarão de desejar novos tablets ou menos smartphones. 

A internet está em nosso aqui e agora, é nossa responsabilidade compreender o que poderá ser nocivo para nossa mente humana se nos afastarmos em demasia do contato afetivo uns dos outros, ficarmos excessivamente plugados e dependentes da internet, tecnologias e redes sociais. Não precisamos rejeitar a tecnologia, mas aprender a usá-la de forma saudável.

Temos algumas saídas promissoras, gerenciar nossa qualidade de vida, estar inteiro nas relações humanas, ter investimento afetivo, respeito, poder ter quietude e solidão relaxante, construir intimidade afetiva, poderão ser um caminho auspicioso para a convivência entre os seres humanos e a tecnologia.

Sabemos que o processo de constituição do eu é dinâmico e mutável, no entanto temos condição de supor que grande parte desse conteúdo introjetado é estrangeiro ao próprio sujeito, uma vez que é inconsciente. (Lacan, 1998)

O imaginário diz respeito ao campo das imagens especulares, da constituição narcísica do eu e do simbólico que é o registro que constitui, propriamente, o sujeito da falta. A reinvenção de si só será possível se o sujeito estiver marcado pela falta, e diríamos afirmativamente a falta do sujeito humano estruturante.

ANZIEU, D. O Eu-pele. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1988.

FREUD, S. Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago Editora, 2006.

LACAN, J. O estádio do espelho como formador da função do eu. In: Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.

OGDEN, T. H. (2003). What`s true and whose idea was it? The International Journal of Psychoanalysis, 84, 593-606, 2003

__________. The Analytic Third: Implications for Psychoanalytic Theory and Technique. Psychoanalytic Quarterly, LXXIII, 2004

_________. Os sujeitos da psicanálise (C. Berliner, trad.). São Paulo, SP: Casa do Psicólogo, 1998.

TURKLE, S. Life on the screen: Identity in the age of Internet. New York: Simon & Schuster, 1995.

 __________. Whither Psychoanalysis in Computer Culture? Psychoanalytic Psychology, 2004. Vol. 21. No. I, 16-30. The Educational Publishing Foundation, 2004.

WINNICOTT, D.W. Da pediatria à psicanálise. São Paulo: Francisco Alves, 1998.

Artigo escrito por:

Marina S. R. Almeida

Consultora Ed. Inclusiva, Psicóloga Clínica e Escolar

Neuropsicóloga, Psicopedagoga e Pedagoga Especialista

Licenciada no E-Psi pelo Conselho Federal de Psicologia para atendimento de Psicoterapia on-line

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