DIAGNÓSTICO DE AUTISMO EM MULHERES ADULTAS

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O transtorno do espectro do autismo – TEA é uma condição que afeta a maneira como as pessoas se comportam, socializam e se comunicam com os outros. Este distúrbio é comumente referido simplesmente como autismo.

O autismo costumava ser dividido em subtipos, como a síndrome de Asperger, mas agora é tratada como uma condição com um amplo espectro de sintomas e gravidades conjuntas.

A psicóloga Marina Almeida, é especialista em Transtornos do Espectro Autista, se você desejar marcar uma entrevista diagnóstica on-line ou presencial, para maiores informações entre em contato pelo WhatsApp (13)991773793.

Os sintomas do autismo e sua gravidade diferem entre os sexos?

Entre as crianças, o autismo é sobre quatro vezes mais comum em meninos do que em meninas. As meninas na infância dificilmente, são agressivas e ou disruptivas, costumam ficar mais introspectivas e quietas. Geralmente a crise de desadaptação afetiva, social, sexual, de valores e de orientação vocacional será na adolescência e idade adulta.

No entanto, um Estudo de 2013 envolvendo quase 2.500 crianças com autismo sugere que muitas vezes não é diagnosticado em meninas. Isso poderia explicar por que o autismo parece ser mais comum em meninos.

Por que o autismo geralmente não é diagnosticado em meninas?

O autismo nas mulheres é realmente diferente do autismo nos homens?

O Transtorno do Espectro Autista em mulheres

Geralmente encontramos alguns destes indicadores de fenótipos comportamentais:

1. Foco intenso em uma pessoa, banda, celebridade, outros

As mulheres com TEA demonstram interesses muito intensos, mas, embora possam se concentrar em objetos, é mais provável que o foco esteja nas pessoas. Apresentam comportamentos introspectivos, infantilizados e inocentes. As meninas que crescem com TEA podem ficar obcecadas por uma celebridade ou banda na medida em que precisam conhecer todos os fatos sobre elas. Algumas mulheres que estão em relacionamentos afetivos ficam tão focadas em seus parceiros que podem perdem de vista suas próprias necessidades e acabam entrando em graves sofrimentos psíquicos e isolamento social.

Como o foco em celebridades, filmes, bandas e pessoas é visto como mais “normal” do que em coletar modelos de carros, dinossauros, ficarem jogando vídeo games e desmontando coisas, isso contribui para o fato de que meninas e mulheres podem deixar de ser diagnosticadas com TEA precocemente.

2. Ansiedade e depressão

Muitas mulheres podem ser diagnosticas com ansiedade e depressão. Ter TEA e tentar se encaixar em um mundo neurotípico é difícil, e as mulheres podem ficar deprimidas e ansiosas como resultado de constantemente lutar para lidar com coisas que muitas pessoas acham mais fáceis. Sem um diagnóstico de TEA, é fácil julgar a si mesmo com severidade e é fácil para outras pessoas entenderem você mal, o que pode levar a sentimentos de baixa autoestima, ansiedade e depressão. 

3. Não gostar de roupas desconfortáveis

Muitas crianças com autismo têm problemas sensoriais relacionados à roupa, incluindo sensibilidade a tecidos, texturas, etiquetas e conforto. Mulheres adultas com TEA podem continuar sendo sensíveis quando se trata de usar roupas desconfortáveis e podem escolher conforto e do que em função em vez de estilo.

4. Falta de contato visual

Como em outros aspectos da interação social, muitas mulheres aprenderam a fazer contato visual e se forçarem a fazê-lo, mas não é algo que vem naturalmente e pode ser bastante cansativo. 

5. Sintomas menos graves do que homens com TEA

Meninas com TEA podem apresentar sintomas menos graves do que meninos. Isso pode ser o resultado de vários fatores, incluindo um desejo mais forte de aprender maneiras socialmente aceitáveis de agir e reprimir certos comportamentos de TEA. As meninas com TEA também podem simplesmente ser vistas como mais “caladas” – uma qualidade que é considerada em si mesma como mais socialmente aceitável. 

6.Confusão

Muitas mulheres com TEA podem se sentirem confusas, ingênuas e encarar as pessoas com medo, insegurança e afastamento social. Muitas pensam que foram rudes, egoístas ou inapropriadas, quando estavam tentando fazer seu melhor, mas foram mal compreendidas e não souberam dialogar sobre os equívocos sociais e de como se sentiram.

7.Reconhecimento facial ruim

Também podem ser comuns, o que resulta em confusão regular quando pessoas que são completamente desconhecidas para iniciar uma conversa. Por consequência, podem se afastar de pessoas amigas honestas e solidárias – mas como uma mulher mais jovem, a confusão social, em particular, significava que pode estar mais vulnerável à manipulação e ficar muito magoada com as ações dos outros, pois não consegue entender o que está por trás das relações sociais. 

Devido à diferença nos sintomas de TEA das mulheres e porque as mulheres podem aprender a mascará-los sob um verniz de comportamentos neurotípicos copiados, as mulheres com TEA são algumas vezes chamadas de “camufladas” , “mascaram seus comportamentos”. Isso contribui para o fato de tantas mulheres passarem a vida sem diagnóstico. Esperançosamente, à medida que a compreensão do TEA em mulheres pode aumentar, e os critérios de diagnóstico se tornarão mais abrangentes, mas não menos complexo.

É importante observar que os estudos que analisam as diferenças entre o autismo em mulheres e homens têm sido muito pequenos e com poucas evidências científicas. Os especialistas ainda não têm nenhuma informação definitiva sobre essas diferenças, incluindo se são reais ou apenas como resultado de camuflagem que dificulta o diagnóstico precoce.

Muito importante considerar:

  • Muitos aspectos do Transtorno do Espectro Autista em homens e mulheres por si só, podem não ser autismo, mas podem ser neuroses, psicoses, esquizofrenia, funcionamento borderline e ou são quadros psiquiátricos/neurológicos, e ou pessoas que nunca fizeram psicoterapia, e ou realizado acompanhamento medicamentoso corretamente.
  • Via de regra, muitas pessoas se identificam que são autistas porque tem alguns indicadores que leram na internet, fizeram em testes de internet, Quiz de Asperger, etc. Estas pessoas geralmente não são de fato autistas, pois a estrutura de personalidade não está dentro de um fenótipo de TEA e não apresentam dados genéticos que sustentariam o quadro diagnóstico.
  • O autismo é uma condição heterogênea, apresenta-se de forma diferente em cada pessoa.
  • As pesquisas mostram que todos nós temos algum tipo de retração e ou defesas autistas ou traços de autismo, mas não é uma pessoa com TEA. Portanto, o autismo é um quebra-cabeça de 100 peças, todos no planeta têm algumas ou algumas peças. Aqueles que têm 60 peças teriam o Fenótipo de Autismo Mais Amplo e aqueles com 80 ou mais peças são diagnosticáveis ou diagnosticados com TEA.
  • O autodiagnóstico não é igual a um diagnóstico formal por profissionais especialistas em autismo.
  • Algumas pessoas que realizam o autodiagnóstico não têm autismo ou síndrome de Asperger e outras sim.
  • Pode haver autodiagnóstico falso positivo.

Assita o vídeo: A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO DE AUTISMO NA VIDA ADULTA

https://www.canalautismo.com.br/noticia/documentario-stimados-autistas-conta-experiencia-de-adultos-autistas/

https://www.healthline.com/health/autism-in-women#takeaway

Marina S. R. Almeida

Consultora Ed. Inclusiva, Psicóloga Clínica e Escolar

Neuropsicóloga, Psicopedagoga e Pedagoga Especialista

Licenciada no E-Psi pelo Conselho Federal de Psicologia para atendimento de Psicoterapia on-line

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Agendamento para consulta presencial ou consulta de psicoterapia on-line: WhatsApp (13) 991773793

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Respostas de 18

  1. Meu filho foi diagnosticado e desde então vejo que algumas coisas que foram cruciais para o diagnóstico também ocorria comigo quando era criança, cresci com o esteriótipos de antisocial, rebelde, desconfiada por não olhar nos olhos das pessoas. Queria começar a entender melhor e fazer uma consulta

    1. Bom Dia! Giovana
      Entre em contato comigo pelo whatsapp (13) 991773793, que enviarei as informações e procedimentos sobre o diagnóstico online de autismo em adultos.
      Fico a disposição,
      Att.
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  2. Olá, a algum tempo tenho suspeitado da possibilidade de ter autismo, porém, exatamente por saber que muitos dos sintomas podem ter outra raiz, sempre me senti constrangida em procurar um diagnóstico. O que mais me confundi é sobre os aspectos genéticos, eles são definitivos? Existe algum exame específico? Não sei de histórico de família, não tenho contato com meus familiares.

    1. Bom Dia, Graciele
      Existem formas de rastreio do TEA para verificar os marcadores genéticos de neurodesenvolvimento da pessoa, as comorbidades associadas e o nível de funcionamento do autismo, somente fazendo uma avaliação neuropsicológica.
      Se quiser fazer a avaliação neuropsicológica on-line comigo, entre em contato pelo meu whatsapp (13)991773793, que informarei os procedimentos. Eu não atendo convênios somente particular.
      Será um prazer ajudá-la.
      Att.
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  3. Não tenho certeza sobre o meu diagnóstico de bipolaridade, talvez os médicos que eu consultei fosse ruins ou não se importavam com os pacientes. Mas sempre achei que eu poderia ser autista, enfim estou realmente cansada de tentar me encaixar!

    1. Boa tarde! Laurinda
      Entre em contato comigo pelo WhatsApp (13) 991773793, que enviarei as informações do atendimento online para Avaliação Neuropsicológica para Autismo em Adultos.

      Um abraço carinhoso e inclusivo.
      Att.
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  4. Eu estou desconfiada que tenho, quando criança, sempre vivia isolada das outras crianças, tive dificuldades de aprendizado, não entendia muito bem algumas disciplinas, mas era ótima com artes. Sempre detestei esportes coletivos. Tenho 50 anos, e sabe, não faço questão de interação social, de fazer amizades. Quando adultos, aprendemos a mascarar tais comportamentos, eu estou num misto de angústia e libertação, por entender minha condição de estranha que carreguei durante minha vida toda.

    1. Bom Dia! Patricia
      A recomendação é que primeiro procure um neurologista em sua cidade para fazer o diagnóstico inicial e ser encaminhada para avaliação neuropsicológica para investigação de transtorno do espectro autista.
      Fico feliz em tê-la ajudado.
      Desejo muito sucesso para você!!
      Muito obrigada pelos seus gentis comentários.
      Um abraço carinhoso e inclusivo.
      Att.
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    1. Boa noite!Lal
      Infelizmente não sei informar.
      Um abraço carinhoso e inclusivo.
      Att.
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  5. Estamos investigando o autismo em meu neto! E percebo algumas características em mim por favor me ajude a identificar se realmente é isso mesmo, estamos com dificuldade de profissionais pra ajudar meu neto que é uma criança então imagina pra me ajudar

    1. Bom dia! Ana
      Neste caso deverá procurar os seguintes locais para ajudá-la pelo serviço público: Conselho Municipal do Deficiente, Assistência Social, Centro de Referência de Autismo ou Promotoria Pública no fórum da sua cidade.
      Um abraço carinhoso e inclusivo.
      Att.
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    1. Bom dia! Jorge
      O transtorno do espectro autista (TEA) é um distúrbio do neurodesenvolvimento de base genética, caracterizado por desenvolvimento atípico, manifestações comportamentais, déficits na comunicação e na interação social, padrões de comportamentos repetitivos e estereotipados, podendo apresentar um repertório restrito de interesses e atividades. Portanto, as pessoas nascem autistas, ninguém se transforma em autista.
      Leia o artigo:
      https://institutoinclusaobrasil.com.br/dsm-5-tr-e-cid-11-diagnostico-de-transtorno-do-espectro-autista/
      Um abraço carinhoso e inclusivo.
      Att.
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  6. Como podemos distinguir a ansiedade e depressão com o transtorno do espectro do autismo – TEA? Se somente um profissional na área da saúde que conseguir realizar está diferencia?

    1. Bom dia! Fabíola
      Sim, que poderá fazer a avaliação será um Psiquiatra Especialista em Autismo. Ele poderá solicitar Avaliação Neuropsicológica para TEA para identificar comorbidades e pontos fortes preservados.
      Entre em contato comigo pelo WhatsApp 13991773793 que minha secretária enviará todas as informações sobre Avaliação Neuropsicológica on-line para Transtorno do Espectro Autista em Adultos
      Um abraço carinhoso e inclusivo.
      Att.
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  7. Nunca busquei um diagnóstico, apesar de haver altas suspeitas na minha infância, achava que ter um diagnóstico só deixaria tudo ainda mais difícil.
    Também não deixou mais fácil; recentemente minha irmã foi diagnosticada, então , comecei a ler sobre. Acabei identificando no espectro autista algumas dificuldades que tenho desde criança, coisas que me atrapalham muito na vida adulta, estou cansada.
    Hoje em dia se lê muito sobre sintomas, mas não encontro muito conteúdo sobre como lidar com eles, evitar toda ansiedade e desespero por não entender as pessoas, por fazer um esforço imenso pra participar de situações sociais (mesmo as mais simples) e ser mal interpretado na maior parte das tentativas.
    Aqui onde eu estou, não se tem muita informação ou suporte sobre autismo. Mesmo que eu não tenha, quero saber o que fazer sobre isso, tem alguma técnica? Grupo? Jornal? Fonte confiável de informações terapêuticas? Ter um diagnóstico, mesmo que tardio, ajuda o Autista a minimizar o sofrimento dos sintomas?

    1. Bom dia, Ana
      Aqui no blog do site Instituto Inclusão Brasil você encontrará vários artigos sobre todas estas perguntas, coloque no buscador os temas.
      Será importante fazer o diagnóstico para saber os seus potenciais e déficits do autismo que você apresenta, bem como quais comorbidades psiquiátricas e ou neurológicas estão presentes.
      A melhora do quadro é somente através de tratamentos terapêuticos com equipe multidisciplinar com especialistas em autismo: psiquiatra, neurologista, psicólogo, terapeuta ocupacional, outros se for necessário. Cada caso de autismo é sempre único e singular.
      Agradeço o seu gentil contato.
      Muito obrigada!!!
      Um abraço carinhoso e inclusivo.

      Att.
      Marina S. R. Almeida
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