Os comportamentos aditivos são fenômenos com características impulsivas‐compulsivas em relação a diferentes atividades ou condutas. Os mais frequentes entre os jovens são o consumo de substâncias psicoativas, nomeadamente o álcool, o tabaco e a cannabis, mas também comportamentos aditivos sem substância, como é o caso dos jogos de vídeo games, uso de whatsapp, tablets, smartphones, redes sociais e da internet.
Os fenômenos dos comportamentos aditivos e das dependências são complexos e multidimensionais, incluindo fatores genéticos, neurobiológicos, psicológicos e ambientais. Envolvem a procura de prazer, mas implicam simultaneamente diversas consequências negativas. Geralmente estão associados a danos físicos, sociais ou mentais, para o próprio sujeito ou para terceiros (familiares, amigos, colegas).
Inferir nestes comportamentos pode ser difícil e pode originar sintomas físicos e psicológicos, portanto quanto mais os profissionais de saúde e educação compreenderem está linguagem e formas de vinculação subjetiva da contemporaneidade entre crianças e jovens, teremos mais chances de intervenção PREVENTIVA, com uma aproximação humana e abertura do diálogo afetivo.
A SaferNet Brasil é uma associação civil de direito privado, com atuação nacional, sem fins lucrativos ou econômicos, sem vinculação político partidária, religiosa ou racial. Fundada em 20 de dezembro de 2005, com foco na promoção e defesa dos Direitos Humanos na Internet no Brasil.
Esta associação se consolidou como entidade referência nacional no enfrentamento aos crimes e violações aos Direitos Humanos na Internet, e tem se fortalecido institucionalmente no plano nacional e internacional pela capacidade de mobilização e articulação, produção de conteúdos e tecnologias de enfrentamento aos crimes cibernéticos e pelos acordos de cooperação firmados com instituições governamentais, a exemplo do Ministério Público Federal.
O seu ideal é transformar a Internet em um ambiente ético e responsável, que permita às crianças, jovens e adultos criarem, desenvolverem e ampliarem relações sociais, conhecimentos e exercerem a plena cidadania com segurança e liberdade.
Neste site há inúmeras informações, vídeos explicativos, para conscientização do bom uso das novas tecnologias, bem como informações educativas e formas de denuncia no caso de aviltamento de direitos humanos e éticos.
Abaixo a tese O Impacto do Uso de Mídias Digitais na Qualidade de Vida de Adolescentes, apresentada em 2014 por Fernanda Davidoff ao Programa de Pós-Graduação em Educação e Saúde na Infância e na Adolescência da Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH/Unifesp) – Campus Guarulhos.
É urgente a inclusão do Transtorno de Dependência de Internet (TDI) na listagem oficial do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders – DSM-6), da Associação Americana de Psiquiatria. Quem faz a defesa é Denise De Micheli, chefe da disciplina de Medicina e Sociologia do Abuso de Drogas (Dimesad) do departamento de Psicobiologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). “Hoje, o distúrbio consta apenas nos anexos do guia, o que significa que é tratado como uma condição de alerta, não como uma patologia com desfecho de caso”, afirma.
A pesquisadora, que faz coro com outros profissionais de saúde mental, fundamenta-se em diversos estudos recentes sobre o tema, incluindo a dissertação de mestrado que ela mesma orientou, intitulada O Impacto do Uso de Mídias Digitais na Qualidade de Vida de Adolescentes, apresentada em 2014 por Fernanda Davidoff ao Programa de Pós-Graduação em Educação e Saúde na Infância e na Adolescência da Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH/Unifesp) – Campus Guarulhos.
Foram avaliados 264 jovens entre 13 e 17 anos. O trabalho, planejado de modo a identificar o perfil dos usuários de internet e mídias digitais e as consequências do comportamento à sua qualidade de vida, revelou que 68% deles sofriam de dependência moderada (transtorno denominado assim pelas pesquisadoras) em relação às tecnologias atuais (como smartphones, tablets e internet), enquanto que 20% enquadravam-se como dependentes graves.
https://canaltech.com.br/seguranca/Dicas-para-proteger-seus-filhos-da-Deep-Web/
http://www.ebc.com.br/tecnologia/2013/08/deep-web-riscos-e-usos-possiveis
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Marina S. R. Almeida
Consultora Ed. Inclusiva, Psicóloga Clínica e Escolar
Neuropsicóloga, Psicopedagoga e Pedagoga Especialista
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