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A Avaliação Psicopedagógica está diretamente ligada a observação de como a criança brinca espontaneamente construindo seu conhecimento e investigando o mundo ao seu redor.

Uma avaliação Psicopedagógica com base construtivista parte do principio de que a aprendizagem é uma tarefa de apropriação e de domínio do objeto de conhecimento.

A prática Psicopedagógica é um lugar para se observar as relações entre estruturas cognitivas e simbólicas e sua demanda do desejo. A Psicopedagogia vem construindo seu pilar teórico a partir das teorias da articulação com a Psicanálise e Psicologia Genética. Esta articulação teórica fica posta a partir do momento que observamos os transtornos da aprendizagem, que é foco da intervenção Psicopedagógica.

Freud iniciou seus estudos a partir de suas pacientes histéricas e construiu a teoria Psicanalítica, enquanto que a Psicopedagogia tem construído suas teorias a partir do estudo dos problemas da aprendizagem.

Piaget já vislumbrava que chegaria o dia em que a Psicologia das funções cognitivas e a psicanálise seriam obrigadas a se fundir numa teoria geral que melhoraria as duas, ampliando os vértices de olhares e compreensão dos seres humanos.

A Psicanálise nos ensina que o homem é sujeito a uma ordem inconsciente e movido por desejos que desconhece, sendo assim é apenas o desejo que coloca em funcionamento o aparelho mental.

Assim é importante considerar que a aprendizagem tem um papel fundamental na constituição de sujeito humano, e que ela se dá sempre através da intermediação de outro ser humano, primeiro a mãe ou o cuidador desta criança, depois pelos demais representantes da cultura, pai, avós, professoras, e demais pessoas da comunidade.

Assim, a Psicopedagogia dedica-se ao estudo da aprendizagem com a finalidade de prevenir ou curar os seus problemas.

Os problemas da aprendizagem se manifestam sempre em um quadro multifatorial, considerando que a aprendizagem é um fenômeno imensamente complexo e seus distúrbios não podem ser atribuídos a nenhum fator determinante, contudo são resultados da concorrência de uma série de fatores concomitantes; fatores orgânicos, psicogênicos e ambientais, segundo Sara Pain.

O Psicopedagogo não trabalha especifica e unicamente com conteúdos escolares formais, mas com situações cognitivas, com o próprio processo de pensamento e de solução de problemas. Procura-se antes de tudo o resgate do prazer de aprender, não para a escola ou para a família, mas para a vida. Procura-se entender o sintoma de não aprender, como um distúrbio mais profundo, atuando de forma assintomática, busca-se resgatar o sensório-motor, as diferentes formas de representação nas múltiplas inter-relações e toda dinâmica familiar.

No Instituto Inclusão Brasil – Consultório de Psicologia, Psicopedagogia e Psicanálise realizamos Avaliação Psicopedagógica e Atendimento psicopedagógico para crianças e adolescentes.

Entre em contato comigo e agende uma entrevista:

Marina S. R. Almeida

Consultora Ed. Inclusiva, Psicóloga Clínica e Escolar

Neuropsicóloga, Psicopedagoga e Pedagoga Especialista

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