Este artigo discute como a parentalidade atípica, vivenciada por famílias com crianças neurodivergentes ou com deficiência, influencia a construção da identidade familiar.
A análise aborda aspectos emocionais, sociais e culturais, destacando o papel das redes de apoio e dos profissionais de saúde mental.
A psicóloga e neuropsicóloga Marina da Silveira Rodrigues Almeida (CRP 06/41029), realiza avaliações neuropsicológicas online para adultos com autismo e TDAH, além de oferecer psicoterapia presencial e online em Psicanálise Contemporânea e Terapia Cognitiva Comportamental para pessoas típicas e neurodiversas, é mencionada como referência prática na área.
A parentalidade é um fenômeno social e psicológico que transcende o ato biológico de gerar filhos.
No contexto da parentalidade atípica, pais e mães enfrentam desafios adicionais relacionados às condições neurodivergentes ou às deficiências de seus filhos. Esses desafios impactam diretamente a construção da identidade familiar, exigindo adaptações nas rotinas, redefinição de papéis e ressignificação de expectativas.
PARENTALIDADE ATÍPICA E IDENTIDADE FAMILIAR
A identidade familiar é construída a partir das interações entre seus membros e das representações sociais que a cercam. Famílias atípicas frequentemente se veem diante de estigmas sociais e da necessidade de desenvolver estratégias de enfrentamento que fortalecem sua coesão interna.
Estudos apontam que a parentalidade atípica pode gerar tanto sobrecarga emocional quanto oportunidades de crescimento e resiliência (Oliveira; Souza, 2020).
O PAPEL DAS REDES DE APOIO
As redes de apoio, compostas por familiares, amigos, instituições educacionais e profissionais de saúde, desempenham papel fundamental na sustentação emocional e prática dessas famílias.
A ausência de suporte adequado pode gerar isolamento e fragilizar a identidade familiar. Por outro lado, quando há acolhimento, a família consegue desenvolver maior senso de pertencimento e confiança em sua trajetória (Silva; Martins, 2019).
CONTRIBUIÇÕES DA PSICOLOGIA CLÍNICA
A atuação de profissionais especializados é essencial para auxiliar famílias na compreensão de suas dinâmicas internas e na promoção de saúde mental.
A psicóloga e neuropsicóloga Marina da Silveira Rodrigues Almeida (CRP 06/41029) exemplifica essa prática ao oferecer avaliações neuropsicológicas online para adultos com autismo e TDAH, além de psicoterapia presencial e online fundamentada na Psicanálise Contemporânea e na Terapia Cognitiva Comportamental. Sua abordagem contribui para o fortalecimento da identidade familiar ao integrar perspectivas típicas e neurodiversas.
DICAS PRÁTICAS PARA FAMÍLIAS EM PARENTALIDADE ATÍPICA
- Estabelecer rotinas flexíveis: Rotinas previsíveis ajudam crianças neurodivergentes a se sentirem seguras, mas devem ser adaptáveis às necessidades da família.
- Buscar grupos de apoio: Participar de comunidades presenciais ou online permite compartilhar experiências e reduzir o sentimento de isolamento.
- Valorizar pequenas conquistas: Celebrar progressos cotidianos fortalece a autoestima da criança e dos pais.
- Cuidar da saúde mental dos cuidadores: O autocuidado é essencial para que os pais possam sustentar emocionalmente a família.
- Promover comunicação aberta: Conversas francas entre os membros da família ajudam a construir uma identidade coletiva baseada na confiança.
A Psicóloga Marina Almeida CRP 06/41029, publicou dois E-books sobre “SEXUALIDADE EM PESSOAS AUTISTAS NA FASE DA ADOLESCÊNCIA” e “SEXUALIDADE EM PESSOAS AUTISTAS NA FASE ADULTA”.
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Autores como Winnicott (2005) destacam que o ambiente familiar é determinante para o desenvolvimento emocional da criança. No caso da parentalidade atípica, esse ambiente precisa ser ainda mais acolhedor e adaptativo.
Além disso, estudos recentes sobre neurodiversidade enfatizam que a diferença não deve ser vista como déficit, mas como variação legítima da experiência humana (Brasil, 2014). Essa perspectiva contribui para que famílias construam uma identidade positiva, baseada na aceitação e valorização das singularidades.
A parentalidade atípica, embora permeada por desafios, constitui um espaço fértil para a ressignificação da identidade familiar. O apoio psicológico especializado e a valorização das redes de suporte são fundamentais para que essas famílias construam narrativas de pertencimento e resiliência.
A prática clínica de profissionais como a Psicóloga Marina da Silveira Rodrigues Almeida demonstra que intervenções adequadas podem promover não apenas o bem-estar individual, mas também o fortalecimento da identidade coletiva da família.
A atuação de profissionais como a Psicóloga Marina Almeida é essencial para garantir acolhimento e intervenções eficazes tanto na avaliação neuropsicológica online como terapia Psicanalítica Contemporânea ou Terapia Cognitiva Comportamental -TCC.
Se você ou alguém que conhece precisa de suporte, a Psicóloga Marina da Silveira Rodrigues Almeida está disponível para atendimentos de avaliação neuropsicológica online para Autismo e TDAH em homens e mulheres, psicoterapia online em plataforma de Telessaúde segura e criptografada. O primeiro passo para a saúde emocional é buscar ajuda especializada.
A psicanalista e terapeuta cognitiva comportamental Psicóloga Marina Almeida realiza atendimentos presenciais e online para todo o Brasil e exterior, com foco em escuta clínica de adultos neurodiversos e típicos.
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Fontes:
BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes de Atenção à Reabilitação da Pessoa com Transtornos do Espectro Autista. Brasília: MS, 2014.
OLIVEIRA, M. A.; SOUZA, R. F. Famílias e parentalidade atípica: desafios e perspectivas. Revista Psicologia em Estudo, v. 25, n. 2, p. 45-58, 2020.
SILVA, J. P.; MARTINS, C. L. Identidade familiar e inclusão social: um olhar sobre a neurodiversidade. São Paulo: Cortez, 2019.
WINNICOTT, D. W. A família e o desenvolvimento individual. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
Marina da Silveira Rodrigues Almeida – CRP 06/41029
Psicóloga Clínica, Escolar e Neuropsicóloga, Especialista em pessoas adultas Autistas (TEA), TDAH, Neurotípicos e Neurodiversos.
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