ESTUDANTES AUTISTAS NA UNIVERSIDADE: BOAS PRÁTICAS DE ACESSIBILIDADE NA UNIVERSIDADE – PARTE 2

Compartilhe

Escolhi usar os termos “estudantes autistas” e “estudantes no espectro autista”. Isso é baseado em pesquisas recentes (Kenny et al., 2016) que mostram que a maioria dos adultos autistas preferem essa linguagem de “identidade primeiro” à terminologia de “pessoa primeiro” usada frequentemente por profissionais de autismo (por exemplo, “estudantes com autismo”). As pessoas autistas envolvidas no projeto Autism & Uni também preferem esta terminologia.

Diagnóstico e Divulgação

Há evidências de que alguns alunos sabem que são autistas, mas optam por não divulgar (Baines, 2012; Davidson and Henderson, 2010; Huws and Jones, 2008). Isto pode ser por uma variedade de razões, incluindo não quererem ser identificados como tendo necessidades especiais, acharem que não têm direito a apoio ou por que não querem se relacionar com os seus pares.

Além disso, muitos estudantes autistas, ainda não foram diagnosticados quando começam a universidade, sobretudo as mulheres e estudantes que não têm o gênero definido.

Além dos estereótipos

Os participantes no projeto Autism&Uni expressaram preocupação por não corresponderem ao perfil típico que as pessoas esperam encontrar num aluno autista; por exemplo, esse é o caso das mulheres autistas, dos alunos autistas que têm facilidade em expressar-se, dos que parecem não ter dificuldades ou dos que se identificam como lésbicas, homossexuais, bissexuais ou transgêneros (LGBTQIA+).

Isto reflete o modo como os alunos que não correspondem a estereótipos são por vezes tratados pelos membros da faculdade, pelos colegas e como o autismo é retratado na literatura e nas pesquisas. A literatura que descreve os estudantes autistas afirma muitas vezes, que o autismo e as dificuldades de aprendizagem, bem como os problemas de saúde mental, são os únicos impedimentos que afetam o sucesso dos estudantes autistas no Ensino Superior.

No entanto, os estudantes autistas podem ser afetados por vários fatores que prejudicam o seu cotidiano na universidade.

Comorbidades encontradas nos estudantes autistas:

  • Depressão – 44%
  • Ansiedade – 42%
  • Problemas digestivos e intestinais – 18%
  • TDAH – Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade – 14%
  • Enxaqueca – 14%
  • Deficiência Visual – 12%
  • Tensão Muscular – 12%
  • Dispraxia – 10%
  • Dislexia – 9%

É difícil para as universidades identificar as necessidades dos alunos que não declaram a sua incapacidade ou que não se enquadram num único diagnóstico. Como resultado, estes estudantes podem não conseguir acessar o apoio a que têm direito e de que beneficiariam seu bom desempenho na universidade. Se os ajustes são feitos caso a caso – em vez de estarem disponíveis para qualquer pessoa que os solicite, ou mesmo implementados como uma questão de curso para todo o corpo estudantil – os alunos que não têm diagnóstico ou que não declaram uma incapacidadeou necessidade, estarão sempre em desvantagem na universidade. Isso é o que chamamos de ciclo de invisibilidade. Não vemos estas pessoas, por consequencia não se derrubam barreiras de acessibilidade e ou criam investimentos em políticas públicas eficazes para pessoas neurodivergentes e PCDs.

Segundo a Professora Doutora Sueli Yngaunis, coordenadora do Núcleo de Acessibilidade da Universidade Cidade de São Paulo – UNICID, informou que os indicadores do Censo da Educação Superior no Brasil (2021), temos 63.404 alunos com deficiência no Brasil sendo 0,7% do total de alunos matriculados no Brasil; 12.208 alunos com deficiência no Estado de São Paulo sendo 20% do total de alunos com deficiência matriculados no Brasil e 4.698 alunos com deficiência na cidade de São Paulo sendo 7,4% do total de alunos com deficiência matriculados no Brasil. Portanto, mais de 63 mil pessoas com deficiência estão matriculadas em cursos de graduação presenciais ou EAD em universidades públicas ou privadas no Brasil.

Este panorama revela como é urgente a necessidade da garantia dos direitos às pessoas com deficiência e neurodiversas, a criação de Núcleos de Acessibilidade e Apoio fundamentais para o desenvolvimento acadêmico destas pessoas.

Necessidade de Informação sobre os Núcleos de Acessibilidade e Apoio

Muitas vezes os estudantes autistas não recebem qualquer apoio quando começam os seus estudos na universidade. Mesmo quando a faculdade ou outras organizações, lhes oferece apoio eles podem não conseguir provar a sua elegibilidade, podem não ter tido ajuda para pedir esse apoio ou podem nem saber que ele existam serviços a inclusão e apoios disponíveis.

É uma boa prática encorajar os estudantes autistas solicitarem esses apoios muito antes de entrarem para a universidade, para que esse apoio possa ser aplicado a partir do momento que prestam o vestibular e ou comecem os seus estudos na universidade.

O apoio deve ser abrangentemente difundido a todos os estudantes, explicando tudo o que está disponível e quem poderá solicitá-lo. Muitas vezes os coordenadores e orientadores podem ajudar os alunos autistas com os formulários de inscrição para o Núcleo de Acessibilidade e Apoio, para obter os ajustes adequados.

É muito importante começar o processo com bastante antecedência quando o sistema de Ensino Superior não oferece um sistema de avaliação diagnóstica para legitimar sua condição de autista ou PCD. Verifique se seus documentos como estudante autista estão em conformidade com às exigênciais da universidade, antes de chegar o primeiro dia dàs aulas começarem. Caso você não tenha diagnóstico oficializado de autismo, será necessário providenciar os devidos encaminhamentos para os profissionais especializados em autismo e isso pode ser demorado, porque os serviços de saúde costumam ser lentos nos procedimentos de avaliações diagnósticas.

Na pesquisa do Autism& Uni, coletaram informaçõs sobre quantos estudantes com autismo receberam apoio adequado na universidade:

  • 39% dos estudantes autistas receberam apoio
  • 47% não receberam apoio porque não tinham diagnóstico oficializado
  • 14% não receberam apoio, não tinham diagnóstico e não sabiam da existência dos núcleos de acessibilidade e apoio

No entanto, tentar encontrar “ajustes razoáveis” para os alunos autistas pode separá-los dos seus pares, aumentar a ansiedade social e exacerbar a sua noção de diferença (Madriaga, 2010). Uma abordagem mais socialmente justa que entenda os desejos, bem como os problemas dos alunos com incapacidade não exigiria que os alunos revelassem as suas diferenças ou procurassem apoio extra e beneficiariam todos os alunos do corpo estudantil.

Esta é a filosofia subjacente ao Projeto Universal para a Aprendizagem (PUA):

  • Criar ambientes de aprendizagem inclusivos que atendam às necessidades de todos os alunos e proporcionar múltiplas oportunidades para o sucesso.

O conceito de Projeto Universal para a Aprendizagem (PUA) surgiu no campo da arquitetura para enfatizar o design que permite uma ampla gama de utilizadores, incluindo os estudantes que apresentem alguma incapacidade.

O Projeto Universal para a Aprendizagem consiste em envolver e apoiar diversos grupos de estudantes, independentemente da sua origem, estatuto ou incapacidade/diagnóstico.

Um erro comum é que o Projeto Universal promove uma abordagem de “tamanho único”, mas isso não é o caso. O que realmente significa é a disponibilidade de opções: oferecer aos alunos oportunidades múltiplas e variadas de participar na aprendizagem e demonstrar a sua compreensão.

O Projeto Universal para a Aprendizagem (PUA) favorece estratégias educacionais que são concebidas proativamente para: suportar múltiplos caminhos na aprendizagem, em vez de se concentrar em alterar retroativamente o material existente para que se adeque às necessidades de um grupo específico.

Um exemplo de projeto proativo está em dar a TODOS os alunos opções de como podem apresentar trabalhos, de acordo com as suas capacidades de comunicação e preferências. Um exemplo de projeto retroativo é a prática de fazer adaptações ainda que ligeiras aos materiais de aprendizagem existentes e às condições de exame. (Bublitz et al, 2015, Cast, 2011).

Intervenções que beneficiam todos os estudantes universitários

Algumas formas de apoio podem ser facilmente fornecidas para todos os alunos de uma universidade, em vez de apenas aqueles que explicitamente o solicitem ou que declarem uma incapacidade. É provável que isso melhore a acessibilidade e a satisfação de toda a população estudantil de uma universidade

Alguns alunos das pesquisas do Autism&Uni tiveram acesso à tecnologia assistiva como software de mapeamento mental. Na Universidade de Leeds Beckett (Reino Unido), este software mais comummente recomendado para estudantes com incapacidade está disponível em todos os computadores da biblioteca e qualquer estudante pode ter acesso, sendo assim ninguém precisa solicitar, faz parte de uma comunidade universitária inclusiva.

Na Finlândia, a Universidade Satakunta de Ciências Aplicadas (em colaboração com a Associação Finlandesa para o Autismo e Síndrome de Asperger) desenvolveu uma lista de verificação de acessibilidade para ambientes construídos, especificamente para pessoas com problemas sensoriais.

Iniciativas como estas podem melhorar a acessibilidade para os estudantes autistas.

Algumas universidades exigem que todos os slides da aula e quaisquer folhas de trabalho ou folhetos sejam fornecidos on-line com pelo menos 24 horas de antecedência de uma aula de ensino (e alguns registros de todas as aulas também). Isso significa que os alunos autistas não precisam solicitar especificamente notas ou slides antes ou depois da aula.

Na Universidade de Leeds (Reino Unido), a base de dados para reservas de salas é pública e vinculada aos horários dos alunos. A base de dados inclui fotografias, informação, direções em texto na porta da frente do edifício principal (mapa de orientação espacial e localização das salas) e informações sobre equipamento disponível.

Isso é útil para os docentes, reservarem uma sala, e para os estudantes autistas e alunos mais ansiosos também se beneficiam, reduzindo a necessidade de apoio para encontrar e chegar até as salas de ensino de maneira previsível.

As primeiras semanas de faculdade podem ser as mais difíceis para universitários autistas. Muitos estudantes autistas relatam sentir muita saudade de casa e se sentirem sobrecarregados durante o período inicial de adaptação na faculdade. O apoio de um tutor poderá ajudá-lo neste processo inicial de adaptação e dos recursos de socialização no campus.

Mudanças de horário e de salas podem acontecer, e é uma boa prática informar os alunos com antecedência sobre isso. Outros lembretes podem ser enviados por e-mail mais perto da data. Os estudantes autistas vão precisar desta informação o mais cedo possível, e outros alunos podem beneficiar também.

Muitas universidades européias incentivam os novos estudantes internacionais e de intercâmbio a chegar uma semana ou mais antes dos novos alunos para que eles possam familiarizar-se com o campus e sua nova cidade. Algumas universidades, como a Universidade de Sheffield (Reino Unido), também incentivam estudantes autistas a chegarem a universidade ao mesmo tempo que os estudantes internacionais e de intercâmbio, para que eles possam instalar-se antes que os demais alunos cheguem.

Esta parece ser uma abordagem de entrada por etapas, melhor do que pedir para que os estudantes autistas participem de uma reunião coletiva de informações acadêmicas e recebam as informações sobre suas instalações de alojamento de forma generalizada. Oferecer um esquema de chegada antecipada para todos os alunos que precisem de mais tempo para se ambientar com o campus, torna isto mais acessível a mais pessoas, sem colocar um foco na incapacidade ou num diagnóstico.

O ambiente sensorial

A estimulação sensorial pode ser um grande problema. Estudantes autistas que participaram nas pesquisas do Autism&Uni mencionaram repetidamente que a iluminação das salas de aula eram irritantes, espaços sociais lotados e dificuldades em encontrar lugares tranquilos para ir em momentos de estresse.

A forma da arquitetura da universidade e os espaços comuns podem influenciar o ambiente em que os alunos autistas se encontram, planejando e modificando edifícios com uma boa acústica, direções bem concebidas com placas de sinalização, espaços de trabalho mais privados ou separados, locais mais tranquilos nos refeitórios, jardins com áreas cobertas, iluminação ajustável, clareza visual, banheiros adequados e acessibilidade na biblioteca, são algumas das ações que promovem inclusão de todos os estudantes.

Estas podem ser soluções de relativo baixo custo que beneficiam todos os alunos, reduzindo o estresse, sem destacar ninguém por sua diferença. Estas medidas podem proporcionar um melhor acesso para pessoas com incapacidade visual ou auditiva. Para além disso, podem melhorar significativamente a imagem pública de uma universidade mais acolhedora e humana.

Pontos importantes para desenvolver Boas Práticas de Acessibilidade na Universidade

  • Garantir que as condições dos estudantes autistas recebam o mesmo nível de atenção e recursos que outros grupos de incapacidade e necessidades especiais ao planejar estratégias de acessibilidade, políticas de inclusão e formação de pessoal.
  • Determinar as melhores fontes internas e externas de conhecimento sobre o autismo em que a sua instituição deve confiar para obter informações e criar uma política de utilização consistente para desenvolver uma prática uniforme e de alta qualidade.
  • Procurar ativamente organizações especializadas em autismo perto da Universidade, solicitar a participação destas em reuniões ou comissões de formação para os funcionários.
  • Informar-se sobre a disponibilidade de serviços de diagnóstico e avaliação para adultos autistas no seu país e região; ajustar as políticas da sua instituição em conformidade; se necessário, aceitar avaliações por profissionais de educação ou da sua própria equipe de apoio aos estudantes sem diagnóstico de autismo, em vez de exigir um parecer apenas do médico especializado.

Envolver os estudantes autistas a participarem no processo de decisão e conscientização:

  • Planejar e conceber novos edifícios e serviços para serem acessíveis a alunos autistas.
  • Empoderamento das pessoas autistas e garantias de seus direitos. “Nada sobre nós, sem nós”.
  • Avaliar a acessibilidade das práticas de comunicação da universidade, incluindo websites, pacote de informações para novos estudantes, atividades de transição e informações sobre serviços para alunos autistas sem diagnósticos.
  • Avaliar edifícios e espaços interiores existentes para identificar modificações que possam melhorar a acessibilidade geral.
  • Criar e sinalizar claramente espaços tranquilos em todas as áreas do campus (preferencialmente salas que não sejam multifuncionais).
  • Fornecer informações, com imagem e texto das direções para todos os edifícios da universidade, idealmente até ao pormenor da sala.
  • Aumentar a consciencialização sobre como tornar os ambientes universitários mais acessíveis aos estudantes autistas reduzindo o estresse e o estigma relacionados com o autismo e isso pode reduzir a necessidade de serviços individualizados que, em última análise, beneficia todos os alunos e funcionários.
  • Aumentar a consciencialização de como o apoio e a informação no momento certo podem aumentar a retenção e graduação de alunos autistas que, de outra forma, abandonariam a universidade ou o curso por motivos alheios à sua capacidade acadêmica.
  • Durante o processo de candidatura e de boas-vindas aos novos alunos, promover os benefícios do diálogo sobre quaisquer requisitos de estudo ou diagnósticos que os alunos possam ter.
  • Se a informação das dificuldades não for registada no processo de candidatura, inclua no material de informação para os novos alunos, os detalhes de uma pessoa nomeada com que os alunos possam se reportar e conversar sobre sua condição de espectro autista.
  • Identificar um departamento ou um membro da equipe, que os alunos com diagnóstico de autismo possam recorrer durante a fase de estágio (ou nas etapas mais avançadas do curso escolhido), e nomear uma pessoa responsável pelo apoio a alunos de ensino especial dentro de cada departamento.
  • Incentivar a coleta sistemática de dados sobre o número de alunos autistas na sua instituição, os efeitos de adaptações efetuadas, serviços de apoio sobre o sucesso do seu estudo e sobre a progressão de alunos autistas para além da graduação.
  • Desenvolver relações fortes entre todas as organizações, indivíduos e equipes dentro e fora da universidade que fornecem apoio e aconselhamento a alunos autistas.
  • Celebrar publicamente o sucesso de alunos autistas no Ensino Superior, obviamente com a autorização do estudante autista. Ter tal modelo é susceptível de aumentar as inscrições de mais alunos neurodiversos no futuro.

Fontes:

Autism&Uni

https://www.autism-uni.org/overview/.

Aplicando o Design Universal para Construir Suportes para Estudantes Universitários com Transtorno do Espectro Autista

https://www.academia.edu/1919210/Postsecondary_students_who_have_a_learning_disability_Student_perspectives_on_accommodations_access_and_obstacles

Desenho Universal de Aprendizagem para Estudantes Autistas

https://www.academia.edu/33045492/Applying_Universal_Design_to_Build_Supports_for_College_Students_with_Autism_Spectrum_Disorder

Desenho Universal de Aprendizagem https://greatminds.org/

Guidelines – Desenho Universal de Aprendizagem para Estudantes Autistas

Português (2.2) – Generosamente cedido e transcrito por Victor Menna, Formador e Assessor Pedagógico

Organizador gráfico: completo |sem número|embranco

Sobre o Organizador Gráfico: diretrizesDUA_v2-2_pt-BR_sobreoorganizador

Questões-chave a serem consideradas ao planejar as aulas: 

diretrizesDUA_v2-2_pt-BR_perguntasplanejamento

https://udlguidelines.cast.org/more/downloads

A Psicóloga Marina da Silveira Rodrigues Almeida é especialista em Transtorno do Espectro Autista em homens e mulheres. Realizo psicoterapia online ou presencial para pessoas neurotípicas e neurodiversas.

Realizo avaliação neuropsicológica online e presencial para diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista em Adultos e TDAH.

Agende uma consulta no WhatsApp (13) 991773793.

Marina da Silveira Rodrigues Almeida – CRP 06/41029

Consultora Ed. Inclusiva, Psicóloga Clínica e Escolar

Neuropsicóloga, Psicopedagoga e Pedagoga Especialista

Licenciada no E-Psi pelo Conselho Federal de Psicologia para atendimento de Psicoterapia on-line

WhatsApp (13) 991773793

INSTITUTO INCLUSÃO BRASIL

Rua Jacob Emmerich, 365 – sala 13 – Centro – São Vicente-SP

CEP 11310-071

marinaalmeida@institutoinclusaobrasil.com.br

www.institutoinclusaobrasil.com.br

https://www.facebook.com/InstitutoInclusaoBrasil/

https://www.facebook.com/marina.almeida.9250

https://www.facebook.com/groups/institutoinclusaobrasil/

Instagram:

@institutoinclusaobrasil

@psicologamarinaalmeida

Conheça os E-Books

Coleção Neurodiversidade

Coleção Escola Inclusiva

Os E-books da Coleção Neurodiversidade, abordam vários temas da Educação, elucidando as dúvidas mais frequentes de pessoas neurodiversas, professores, profissionais e pais relativas à Educação Inclusiva.

Outros posts

MODELO JASPER – TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA

Modelo JASPER significa, The Joint Attention, Symbolic Play, Engagement e Regulation ou seja, Atenção Compartilhada, Brincar Simbólico, Engajamento e Regulação. O modelo JASPER é uma

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

×