A base da minha formação profissional está na Psicanálise Freudiana, e autores contemporâneos como Melanie Klein, Winnicott, Bion, Bowlby, Bollas, Joyce Mcdogall, dentre outros.
Busquei treinamento adicional em observação infantil sobre Psiquismo Peri e Pós Natal, desenvolvimento infantil, teoria do apego, relações objetais precoces, psicoterapia psicanalítica de casais e psicoterapia entre pais e bebês para melhorar minhas habilidades.
Eu como Psicoterapeuta Psicanalista trago ao meu trabalho uma sensibilidade para as sutis rupturas e reparos que podem ocorrer minuto a minuto na vida de um recém-nascido, sua mãe / pai / cuidador, “o casal” – durante todo o desenvolvimento. Essas rupturas e reparos e não-reparos moldam padrões que estão embutidos nas memórias, nossos corpos, nossos sentimentos e pensamentos enquanto adultos.
A maior parte é não-verbal e, observando mães e seus bebês, pais e outros cuidadores, o observador treinado torna-se consciente do desenvolvimento de uma personalidade, apego, emoção e memória e da importância da ruptura e do reparo. Eu carrego isso para o meu trabalho psicoterápico com crianças, adolescentes, adultos, casais e ou orientação de pais, e estou ciente da comunicação não-verbal que acontece enquanto observo e ouço.
Ajudar as pessoas a aceitarem e lidarem com sentimentos difíceis, como ódio, inveja, ciúme, abre caminhos para amar de maneira diferente e facilita a criatividade. Tendo em mente a importância da separação e diferença; o desenvolvimento de uma “voz interior”; autonomia e possuir forças e limitações é um aspecto importante do processo terapêutico.
O psicoterapeuta faz uso do “aqui e agora”, explorando a experiência interior do paciente e como se desdobra na vida cotidiana.
Como é a terapia?
E qual é a diferença entre psicanálise e terapia?
A diferença mais óbvia entre a psicanálise e a terapia psicanalítica é a intensidade e a frequência das sessões.
Na psicanálise, a frequência é de 3 a 5 vezes por semana e, numa psicoterapia psicanalítica, é de 1 a 2 vezes por semana.
A Psicoterapia Psicanalítica Psicodinâmica é uma abordagem e tratamento orientados para o insight, com o objetivo de reduzir o sofrimento psicológico. Baseia-se nos mesmos princípios da Psicanálise, mas é menos intensivo que a psicanálise.
Adianta mesmo fazer terapia?
Sim, obviamente! Porém pode demandar tempo e esforço para refletir sobre si mesmo, permitir curiosidade sobre o que motiva o comportamento, aceitar realidades dolorosas, examinar relacionamentos facilita aprender novas maneiras de lidar com conflitos, romper padrões que não mais funcionam e ajuda a fazer escolhas conscientes em sua vida e relacionamentos. Este é um presente que você pode dar a si mesmo e àqueles próximos a você.
O relacionamento terapêutico pode ser uma mudança de vida, qualquer estágio da vida em que você esteja. Em última análise, o objetivo é a conscientização que facilita a reflexão, a reconciliação e o desapego dos vínculos e comportamentos que nos impedem de viver livremente.
Conhecer a própria mente, desenvolver uma bússola interior, ser capaz de escolher livremente sem culpa, vergonha ou ansiedade é libertadora.
Outros benefícios da psicoterapia e / ou psicanálise é que as pessoas acham que conversar e pensar com um profissional que ouve pode gerar um senso de clareza, compreensão e novas estratégias de enfrentamento. Falar e sentir-se compreendido preenche um profundo desejo pelas pessoas.
A psicanálise e ou a psicoterapia psicanalítica ajudam você a experimentar a vida mais profundamente, desfrutar de relacionamentos mais satisfatórios, resolver conflitos dolorosos. Seu maior presente é a liberdade de fazer escolhas diferentes, mudar e continuar a crescer.
A maioria dos relacionamentos e casamentos de longo prazo inclui períodos de estresse e tensão quando os parceiros se sentem insatisfeitos, “não ouvidos” e ou “não vistos” um com o outro.
Às vezes, uma crise familiar pode ser o desencadeador de tensões como: exigências de um emprego que pode fazer com que se sinta sobrecarregado, sentindo-se desequilibrado consigo mesmo e com o parceiro, desemprego, dívida, insegurança financeira, infidelidade, doença, morte, etc.
Mesmo o nascimento de um bebê ou a compra de uma casa, pode apresentar demandas psicológicas e físicas inesperadas que podem deixar você ou seu cônjuge / parceiro sentindo-se sobrecarregado, incerto, pouco apreciado, incompreendido e por vezes sentindo-se mal-amado.
Muitas vezes, os casais têm dificuldade em comunicar ao parceiro as suas necessidades, sentimentos e questionam o grau do seu “encaixe”.
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Marina S. R. Almeida
Consultora Ed. Inclusiva, Psicóloga Clínica e Escolar
Neuropsicóloga, Psicopedagoga e Pedagoga Especialista
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